O perfil do Brasil como potência regional sulamericana no governo Lula (2003 – 2010)

Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Relações Internacionais, Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais, 2013. === Submitted by Alaíde Gonçalves dos Santos (alaide@unb.br) on 2014-04-22T12:15:49Z No. of bitstreams: 1 2013_ReinaldoAlencarDomingues.pdf: 605055 byt...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Domingues, Reinaldo Alencar
Other Authors: Bécard, Danielly Silva Ramos
Language:Portuguese
Published: 2014
Subjects:
Online Access:http://repositorio.unb.br/handle/10482/15484
Description
Summary:Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Relações Internacionais, Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais, 2013. === Submitted by Alaíde Gonçalves dos Santos (alaide@unb.br) on 2014-04-22T12:15:49Z No. of bitstreams: 1 2013_ReinaldoAlencarDomingues.pdf: 605055 bytes, checksum: 862e4b616c102fdb5153ca1dfe3602c5 (MD5) === Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2014-04-24T11:12:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_ReinaldoAlencarDomingues.pdf: 605055 bytes, checksum: 862e4b616c102fdb5153ca1dfe3602c5 (MD5) === Made available in DSpace on 2014-04-24T11:12:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_ReinaldoAlencarDomingues.pdf: 605055 bytes, checksum: 862e4b616c102fdb5153ca1dfe3602c5 (MD5) === O objetivo do presente trabalho é delinear um perfil do Brasil como potência regional sul-americana durante o governo Lula (2003 – 2010). Para tanto, presume-se necessário analisar dois níveis. O primeiro deles é a dimensão estratégica da política exterior do Brasil. Neste caso, o foco se dá sobre as escolhas e dilemas enfrentados pelos decisores políticos ao desenvolverem uma interpretação do sistema internacional e pensarem a inserção global do país. Apesar de a ênfase ser claramente depositada na importância da América do Sul no quadro estratégico da política exterior, crê-se que esta não pode ser interpretada sem se observar as forças vetoriais gerais que guiam a ação do país no mundo, inclusive os dilemas da consolidação do país como global player e as táticas da Cooperação Sul-Sul. O segundo nível a ser explorado é o das dinâmicas do Brasil com os países sulamericanos. Nesse caso, o foco recai sobre os obstáculos e desafios encontrados no plano regional à consolidação de sua posição de potência. Esta é uma categoria social, e como tal, só pode ser compreendida pela observância das interações entre os países da região. As relações cruzadas de poder – do líder sobre os seguidores, e dos seguidores sobre o líder – no projeto regional ajudam a dar inteligibilidade às relações internacionais na América do Sul. A partir disso, é possível inferir sobre algumas das características do perfil do Brasil como potência regional.