Summary: | Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física,
Programa de Pós-Graduação Stricto-Sensu em
Educação Física, 2012. === Submitted by Alaíde Gonçalves dos Santos (alaide@unb.br) on 2013-01-24T11:17:42Z
No. of bitstreams: 1
2012_ValeriaSovatdeFreitasCosta.pdf: 7065685 bytes, checksum: bb8fd7314b67fef363ccb8cc726d1019 (MD5) === Approved for entry into archive by Luanna Maia(luanna@bce.unb.br) on 2013-01-28T12:37:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2012_ValeriaSovatdeFreitasCosta.pdf: 7065685 bytes, checksum: bb8fd7314b67fef363ccb8cc726d1019 (MD5) === Made available in DSpace on 2013-01-28T12:37:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2012_ValeriaSovatdeFreitasCosta.pdf: 7065685 bytes, checksum: bb8fd7314b67fef363ccb8cc726d1019 (MD5) === Introdução: A Síndrome de Down (SD), de todas as síndromes genéticas é a mais
comum. Os indivíduos portadores podem apresentar um atraso no desenvolvimento
motor e uma redução da força muscular respiratória principalmente devido a
hipotonia, característica comum nessa população. Objetivo: Analisar os efeitos de um programa de Equoterapia sobre as variáveis de coordenação motora global e
força muscular respiratória em indivíduos com SD de ambos os gêneros e comparar
indivíduos com a mesma síndrome que não praticam Equoterapia. Material e
Métodos: participaram do estudo 41 indivíduos sendo 20 que praticavam
Equoterapia (GE) e 21 que não praticavam Equoterapia (GC). Utilizou-se o teste KTK (Körperkoordinations test für Kinder) composto por quatro tarefas: Equilíbrio sobre traves, Salto monopedal, Salto lateral e Transferência sobre plataforma para análise de coordenação motora para indivíduos e a manovacuometria para aferição da força muscular respiratória. Resultados: Os indivíduos que praticam Equoterapia apresentaram melhores resultados na coordenação motora global, com diferença significativa, assim como na força muscular respiratória tanto inspiratória (PiMáx) como expiratória (PeMáx), embora para essas variáveis não tenha havido diferença significativa. No GE, 5% apresentaram coordenação motora alta, 40% coordenação motora boa e 55% coordenação motora normal, já no GC, apenas 10%
apresentaram coordenação motora boa e 90% coordenação motora normal. Conclusão: Como resultado nessa amostra observa-se que a equoterapia apresenta benefícios de melhora na coordenação motora global (significativa) e na força muscular respiratória de indivíduos com SD e as mais novas tiveram os melhores resultados. Especificamente nas tarefas como a trave de equilíbrio, salto monopedal e salto lateral, além da coordenação motora global, houve forte relação com o tempo de execução de equoterapia, quanto maior o tempo de prática melhor os resultados. Nenhum indivíduo do estudo apresentou perturbação ou insuficiência na coordenação motora global. ________________________________________________________________________________ ABSTRACT === Introduction: Down syndrome (DS) of all genetic syndromes is the most common.
Individuals may present patients with a delay in motor development and a reduction
in respiratory muscle strength mainly due to hypotonia, a common characteristic in
this population. Objective: To analyze the effects of riding therapy program on motor
coordination of global variables and respiratory muscle strength in individuals with DS of both genders and to compare individuals with the same syndrome who do not Hippotherapy. Material and Methods: 41 subjects participated in the study with 20
practicing Hippotherapy (GE) and 21 who did not practice Hippotherapy (GC). We
used the test KTK (Körperkoordinations test für Kinder) consists of four tasks:
walking backwards, moving sideways, hopping for height and jumping sideways for
analysis of motor coordination for individuals and manometer for measurement of respiratory muscle strength. Results: Individuals who practice riding therapy showed better results in the overall coordination, with a significant difference, as well as respiratory muscle strength in both inspiratory (MIP) and expiratory (MEP), although for these variables there was no significant difference. At GE, 5% had high motor
coordination, motor coordination, 40% good and 55% normal motor coordination, as
in the GC, only 10% had good motor coordination and motor skills 90% normal. Conclusion: As a result this sample shows that the benefits of equine therapy has improved overall coordination (significant) and respiratory muscle strength in individuals with DS and the youngest had the best results. Specifically on tasks such as balance beam, jump and jump monopedal side, besides the overall coordination, there was a strong relationship with the runtime of hippotherapy, the longer the better
practical results. No individual study showed disruption or failure in global
coordination.
|