Índice de qualidade da mobilidade urbana a pé para pessoas idosas (IQMUI)
Submitted by Aelson Maciera (aelsoncm@terra.com.br) on 2017-04-05T18:36:13Z No. of bitstreams: 1 TeseNGSF.pdf: 4731944 bytes, checksum: cbec3f0bb3b44715720fe37a837ce822 (MD5) === Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-04-19T13:57:20Z (GMT) No. of bitstreams: 1...
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Other Authors: | |
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Universidade Federal de São Carlos
2017
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Índice Mobilidade urbana Idosos Poder público Espaço urbano Index Urban mobility Senior Government Urban space ENGENHARIAS::ENGENHARIA CIVIL |
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Índice Mobilidade urbana Idosos Poder público Espaço urbano Index Urban mobility Senior Government Urban space ENGENHARIAS::ENGENHARIA CIVIL Silva Filho, Nivaldo Gerôncio da Índice de qualidade da mobilidade urbana a pé para pessoas idosas (IQMUI) |
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Submitted by Aelson Maciera (aelsoncm@terra.com.br) on 2017-04-05T18:36:13Z
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Previous issue date: 2016-10-26 === Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) === Especially you can see that planning not just urban mobility but of infrastructure linked
to it, is the result of a great debate and discussion. The impetus given by the mobility in
recent years, has taken such a high proportion that affects all modes ratings. Thus, the
debate and the discussion ran high, especially from the 1970s and 1980s, when urban
problems started to become more evident, because of the swelling of cities and therefore
the lack of adequate infrastructure to meet all the wants and needs of the population. It
is true that the displacement requirements are supported by law and concerns a right
guaranteed, which is to come and go. Due to the fragility of planning, several problems
began to emerge in urban areas among which the gaps in the interpretation of
responsibilities between the three spheres federal, state and municipal government; and
priority when the execution, which in the case of Brazil adopted the exclusionary model
of motorized displacement means at the expense of non-motorized. Moreover, even in
cases where there is a structure for the foot displacement, this is sometimes precarious
especially in medium and large cities. To make the most critical issue in such
circumstances arises an aggravating is the rather sharp increase in the elderly population
in Brazil, which need special care when it comes to urban infrastructure, particularly
walkways and driveways, as this population is characterized among others aspects of
weaknesses that are directly linked to displacement. In other words, to the pedestrian
does not have mobility problems the infrastructure is already precarious, for the elderly
aggravating are significant to the point of making the displacement of this population
almost impossible. The set associated with shifts in sidewalks, driveways and crossings
are analyzed as a whole may even have satisfactory concepts, but when viewed
individually could reach worry levels. In response to these needs, the main objective of
this thesis is to propose, in order to improve planning in regard to walkways and
driveways, an index to estimate the quality of walkways and driveways facing the
elderly population, through 14 indicators divided by 3 groups of subjects. After a
comprehensive literature review that brings together different areas of knowledge, it
proposed a methodology that initially provides for the incorporation of the opinion of
many experts, through a questionnaire. So that the responses to the questionnaire were
informed due to some peculiar characteristics of the elderly segment. Pursuant to the
case study in a medium-sized city, in general, the results obtained with the index
established by the model, have proved to be satisfactory. In conclusion, even
considering as a satisfactory result the methodology indicates that it is necessary to
provide improvements to walkways and driveways, as the elderly segment requires
more appropriate structures. === Notadamente é possível observar que o planejamento não só de mobilidade urbana, mas
das infraestruturas ligadas a ela, é fruto de um grande debate e discussão. O ímpeto
assumido pela mobilidade nos últimos anos tomou uma proporção tão acentuada que,
atinge todas as classificações modais. Sendo assim, o debate e a discussão se acirraram,
sobretudo a partir das décadas de 1970 e 1980, quando os problemas urbanos
começaram a tornar-se mais evidente, devido ao grande inchaço das cidades e por
consequência a falta de estrutura adequada para atender todos os desejos e necessidades
da população. É fato que as necessidades de deslocamentos estão amparadas pela lei e
diz respeito a um direito garantido, que é o de ir e vir. Em decorrência da fragilidade do
planejamento, diversos problemas começaram a surgir no meio urbano entre os quais, as
lacunas na interpretação das responsabilidades entre as três esferas governo federal,
estadual e municipal; e a prioridade quando na execução, que no caso brasileiro adotou
o modelo excludente dos meios de deslocamentos motorizados em detrimento do não
motorizado. Além disso, mesmo nos casos em que há uma estrutura para o
deslocamento a pé, essa é por vezes precária principalmente nas médias e grandes
cidades brasileiras. Para tornar o problema mais crítico, nessas circunstâncias, surge um
agravante que é o aumento bastante acentuado da população idosa no Brasil, a qual
necessita de cuidados especiais quando se tratam das infraestruturas urbanas, sobretudo
passeios e calçadas, pois esta população está caracterizada entre outros aspectos por
fragilidades que estão ligadas diretamente ao deslocamento. Em outras palavras, se para
o pedestre que não tem problemas de locomoção as infraestruturas já são precárias, para
a população idosa os agravantes são significativos ao ponto de tornar os deslocamentos
dessa população quase impraticável. O conjunto associado aos deslocamentos nos
passeios, calçadas e travessias se analisados como um todo pode até dispor de conceitos
satisfatórios, mas quando observados de forma individual podem chegar a níveis
preocupantes. Como resposta a estas necessidades, o objetivo principal dessa tese é
propor, visando o aprimoramento do planejamento no que diz respeito aos passeios e
calçadas, um índice para estimar a qualidade desses passeios e calçadas voltados à
população idosa, através de 14 indicadores divididos por 3 grupos de temas. Após uma
abrangente revisão bibliográfica que reúne diversas áreas do conhecimento, foi proposta
uma metodologia que prevê, inicialmente, a incorporação da opinião de diversos
especialistas, através de um questionário. De tal modo que, as respostas dadas a este
questionário, eram embasadas em função de algumas características peculiares ao
segmento idoso. Em aplicação para o estudo de caso em uma cidade de médio porte, de
maneira geral, os resultados obtidos com o índice estabelecido através do modelo,
revelaram-se como satisfatório. Como conclusão, mesmo considerando como um
resultado satisfatório a metodologia sinaliza que é necessário prover melhorias nos
passeios e calçadas, visto que o segmento idoso necessita de estruturas mais adequadas. |
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Raia Junior, Archimedes Azevedo |
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Raia Junior, Archimedes Azevedo Silva Filho, Nivaldo Gerôncio da |
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No. of bitstreams: 1 TeseNGSF.pdf: 4731944 bytes, checksum: cbec3f0bb3b44715720fe37a837ce822 (MD5) Previous issue date: 2016-10-26 Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) Especially you can see that planning not just urban mobility but of infrastructure linked to it, is the result of a great debate and discussion. The impetus given by the mobility in recent years, has taken such a high proportion that affects all modes ratings. Thus, the debate and the discussion ran high, especially from the 1970s and 1980s, when urban problems started to become more evident, because of the swelling of cities and therefore the lack of adequate infrastructure to meet all the wants and needs of the population. It is true that the displacement requirements are supported by law and concerns a right guaranteed, which is to come and go. Due to the fragility of planning, several problems began to emerge in urban areas among which the gaps in the interpretation of responsibilities between the three spheres federal, state and municipal government; and priority when the execution, which in the case of Brazil adopted the exclusionary model of motorized displacement means at the expense of non-motorized. Moreover, even in cases where there is a structure for the foot displacement, this is sometimes precarious especially in medium and large cities. To make the most critical issue in such circumstances arises an aggravating is the rather sharp increase in the elderly population in Brazil, which need special care when it comes to urban infrastructure, particularly walkways and driveways, as this population is characterized among others aspects of weaknesses that are directly linked to displacement. In other words, to the pedestrian does not have mobility problems the infrastructure is already precarious, for the elderly aggravating are significant to the point of making the displacement of this population almost impossible. The set associated with shifts in sidewalks, driveways and crossings are analyzed as a whole may even have satisfactory concepts, but when viewed individually could reach worry levels. In response to these needs, the main objective of this thesis is to propose, in order to improve planning in regard to walkways and driveways, an index to estimate the quality of walkways and driveways facing the elderly population, through 14 indicators divided by 3 groups of subjects. After a comprehensive literature review that brings together different areas of knowledge, it proposed a methodology that initially provides for the incorporation of the opinion of many experts, through a questionnaire. So that the responses to the questionnaire were informed due to some peculiar characteristics of the elderly segment. Pursuant to the case study in a medium-sized city, in general, the results obtained with the index established by the model, have proved to be satisfactory. In conclusion, even considering as a satisfactory result the methodology indicates that it is necessary to provide improvements to walkways and driveways, as the elderly segment requires more appropriate structures. Notadamente é possível observar que o planejamento não só de mobilidade urbana, mas das infraestruturas ligadas a ela, é fruto de um grande debate e discussão. O ímpeto assumido pela mobilidade nos últimos anos tomou uma proporção tão acentuada que, atinge todas as classificações modais. Sendo assim, o debate e a discussão se acirraram, sobretudo a partir das décadas de 1970 e 1980, quando os problemas urbanos começaram a tornar-se mais evidente, devido ao grande inchaço das cidades e por consequência a falta de estrutura adequada para atender todos os desejos e necessidades da população. É fato que as necessidades de deslocamentos estão amparadas pela lei e diz respeito a um direito garantido, que é o de ir e vir. Em decorrência da fragilidade do planejamento, diversos problemas começaram a surgir no meio urbano entre os quais, as lacunas na interpretação das responsabilidades entre as três esferas governo federal, estadual e municipal; e a prioridade quando na execução, que no caso brasileiro adotou o modelo excludente dos meios de deslocamentos motorizados em detrimento do não motorizado. Além disso, mesmo nos casos em que há uma estrutura para o deslocamento a pé, essa é por vezes precária principalmente nas médias e grandes cidades brasileiras. 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