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Previous issue date: 2015-08-21 === Não recebi financiamento === Nossa civilização evoluiu o paradigma de tratamento ao corpo de um modo substancial. Na era clássica, o soberano do Estado autoritário deteve por séculos os poderes sobre a vida e a morte. Tempos depois outro Estado, não despótico, passou a gerenciar a inserção dos corpos em instituições direta ou indiretamente ligadas aos seus interesses políticos e econômicos. E hoje, instituições financeiras e industriais determinam direitos e restrições ao corpo, controlando variáveis de âmbito vital. Longevidade, conforto, morbidade: são a grande força por trás do processo de captura do corpo pós-moderno. A escola, grande coadjuvante, fornece subsídios sólidos para o desenvolvimento criativo e produtivo dos indivíduos que abastecerão a demanda da
pós-modernidade. No entanto, para todos os aspectos há resistências, tentativas de
fuga, de um corpo que constantemente se opõe às tecnologias de poder. Dentro da
escola e em outros espaços institucionais, algumas vidas tendem a re-existir,
produzindo sujeitos cujas aptidões sociais são capazes de estabelecer um diálogo
diferente com o mundo ordinário.
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