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Previous issue date: 2016-02-29 === Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) === This work describes the synthesis and characterization of complexes cis-[Ru
(phen)2(L)2]2+, where phen = 1,10-phenanthroline; L = 3,4-diaminopyridine and
4-aminopyridine, as well results for in vitro AD diagnosis and treatment. The
complexes are soluble and stable in aqueous solution, display absorption (max =
480 nm; = 9500 mol-1 L cm-1) and emission (em = 650 nm; = 129 ns, 1.3 ns)
in the region visible, and Stokes shift about 5000 cm-1. The luminescence of the
complexes was incorporated into the cytoplasm of Neuro 2a cells, and showed
no apparent damage of cell membrane integrity, morphology, and cytoxicity
(IC50 >> 50 M). The inhibitory activity of complexes was evaluated for human
recombinant acetylcholinesterase (hAChE) and butyrylcholinesterase from
human serum (hBuChE) using the spectrophotometric method proposed by
Ellman. The complexes are 4-fold more potent to hAChE than hBuChE, and the
Lineweaver-Burk analysis indicated a reversible and mixed-type inhibition for
both complexes. The antioxidant capacity of complexes was evaluated from the
analysis of hydroxyl radical scavenging, and using the stable radicals 2,2-
diphenil-1-picrylhydrazyl (DPPH•) and the 2,2-azinobis-3ethylbenzothiazoline-
6-sulphonate (ABTS•+). The complex cis-[Ru(phen)2(3,4-Apy)2]2+ showed a
great antioxidant ability against the tested radicals. We used the luminescence of
complexes to monitor in real time the self-aggregation of A with the FLIM
technique. Under the same experimental conditions, the complexes bind to A1-
40 and to central hydrophobic core A15-21, but not to A22-35, that lacks the
apolar Val18 and Phe20 residues, this indicates that the complexes can
recognize and align specific sites of the A peptide. === Este trabalho descreve a síntese e caracterização dos complexos cis-
[Ru(phen)2(L)2]2+, em que phen = 1,10-fenantrolina; L= 3,4-diaminopiridina e 4-
aminopiridina, assim como resultados in vitro para o diagnóstico e tratamento da
DA. Os complexos são estáveis e solúveis em solução aquosa, absorvem (máx =
480 nm, = 9500 mol-1 L cm-1) e emitem ( em = 650 nm, = 129 ns; 1,3 ns) na
região do visível, e apresentam deslocamento de Stokes na ordem de 5000 cm-1.
A luminescência dos complexos foi incorporada no citoplasma de células Neuro
2a, e não apresentaram danos aparentes a integridade da membrana celular, a
morfologia e citotoxicidade (IC50 >> 50 M). A atividade inibitória dos
complexos foi avaliada para as enzimas acetilcolinesterase recombinante
humana (hAChE) e butirilcolinesterase de soro humano (BuChE) empregando o
método espectrofotométrico proposto por Ellman. Os complexos são quatro
vezes mais potentes na inibição da enzima AChE do que da BuChE, e a análise
de Lineweaver-Burk indicou uma inibição reversível e do tipo mista para os dois
complexos. A capacidade antioxidante dos complexos foi investigada a partir da
análise do sequestro do radical hidroxila, e também empregando os modelos de
radicais estáveis DPPH• (2,2-difenil-1picril-hidrazila) e ABTS•+ (2,2'-azinobis-
[3-ethylbenzthiazoline-6-sulfonic acid]). O complexo cis-[Ru(phen)2(3,4-
Apy)2]2+ apresentou boa habilidade antioxidante frente aos radicais testados. A
luminescência dos complexos foi utilizada para monitorar em tempo real a
agregação do A1-40 com o uso da técnica FLIM. Sob as mesmas condições
experimentais, os complexos se ligam ao A1-40 e ao centro hidrofóbico A15-21,
mas não ao A22-35, no qual os resíduos apolares Val18 e Phe20 estão ausentes, o
que indica que os complexos podem reconhecer e alinhar locais específicos do
peptídeo A. === Processo n° 2014/07935-8
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