Relações entre preferências térmicas humanas no interior de edificações e as temperaturas externas: um estudo sobre o método adotado na norma AHSRAE 55-2004
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:09:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 1612.pdf: 2927282 bytes, checksum: 0156961dd061931755aa12339ca3139f (MD5) Previous issue date: 2007-03-09 === Financiadora de Estudos e Projetos === Thermal comfort is specifically related to thermal behavior in response...
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Universidade Federal de São Carlos
2016
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Arquitetura e meio ambiente Conforto térmico Sensação e Preferência Térmica Variáveis ambientais Variáveis pessoais Temperatura Thermal Comfort Thermal Preference and Sensation Environmental Variables Personal Variables Air Temperature CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ARQUITETURA E URBANISMO Gomes, Adriana Dias Relações entre preferências térmicas humanas no interior de edificações e as temperaturas externas: um estudo sobre o método adotado na norma AHSRAE 55-2004 |
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Made available in DSpace on 2016-06-02T20:09:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1
1612.pdf: 2927282 bytes, checksum: 0156961dd061931755aa12339ca3139f (MD5)
Previous issue date: 2007-03-09 === Financiadora de Estudos e Projetos === Thermal comfort is specifically related to thermal behavior in response to both indoor and outdoor air
temperature. Human thermal acceptability to climate changes and its effects depend on several aspects.
It relies not only on local climatic conditions, but also on personal traits which can interfere seriously
with thermal preferences as well as with someone s mental and physical performance. The
combination of these factors determines the human thermal acceptability and the satisfaction degree in
relation to a specific environment. The more those conditions vary, the higher the percentage of
dissatisfied people with an environment is, due to personal requirements of each person.
Thus, meeting those expectations of thermal comfort, considering people s needs and limitations, has
been an important subject of studies in this field highlighting its importance when planning, designing,
and constructing a building. Therefore, human thermal preferences and thermal sensations to hot and
cold environments are essential information to various activity sectors because comfort and human
performances depend directly on environmental thermal conditions. Since architecture, mainly
buildings, is intended for humans, it can be said that it should satisfy its occupants, regarding local
climate conditions. In order to have this, it s necessary to determine the comfort temperatures in which
people develop better their work activities, optimizing their mental, physical, and intellectual well
being. This research consists of a theoretical analytical study of the international large database,
compiled by ASHRAE (1997), combining climate conditions with human thermal preferences and
sensations. The methodology used by Richard De Dear (1997) in the RP-884 ASHRAE s project was
the probit procedure using SAS software, release 8 (SAS Institute, Cary, NC, USA, 1999) to the
optimum temperatures obtained, and linear regression to the acceptable comfort limits of the
population studied. The comfort limits obtained demonstrate the ratio between occupants comfort
temperature and the outdoor temperature, featuring fluctuations of 80% to 90% of thermal
acceptability in well-ventilated buildings. The aim of this study is to interpret the method adopted by
Richard De Dear (1997) and apply it to the data resulting from the large ASHRAE (2004) Database to
understand how the comfort temperatures (optimum temperatures) and the thermal acceptability were
obtained for a group of people under predetermined indoor thermal conditions in well- ventilated
buildings. The Probit analysis indicates the optimum temperature is 25ºC approximated, exactly 0,5
probability responses, that is, 50% interviewees. In the face the obtained results, it s succeeded the
Probit analysis applicability has a great efficacy method to binary variable probability study and
determination, which points out two interesting situations to research === O termo conforto térmico abrange muitos fatores do comportamento térmico subjetivo na relação com o clima interno e externo. A aceitabilidade térmica do homem aos efeitos do clima depende de vários aspectos, não só das condições climáticas do local, mas também de fatores pessoais que podem interferir significativamente nas suas preferências térmicas, bem como no rendimento físico e mental do seu organismo. A interação destes dois grupos de fatores determina o grau de satisfação e aceitabilidade térmica do homem em relação a um determinado ambiente. Quanto maior a variação destas condições, maior será a porcentagem de insatisfeitos em um ambiente, devido às exigências pessoais de cada indivíduo. Assim, atender as expectativas do homem em relação ao conforto térmico, considerando suas necessidades e limitações, tem sido um dos focos de estudos nesta área, que destaca a importância do tema no planejamento, projeto e execução de edificações. As sensações e preferências térmicas humanas em relação ao calor e ao frio, portanto, constituem informação indispensável para inúmeros setores de atividades, pois o conforto e o desempenho humano dependem diretamente das condições térmicas dos ambientes. Sendo a arquitetura, em particular o edifício, feito para o homem, conclui-se que este deve atender satisfatoriamente ao usuário, dentro das condições climáticas locais. Para isto, é necessário conhecer as temperaturas de conforto sob as quais o homem melhor desenvolve suas atividades de trabalho, otimizando seu bem-estar físico, intelectual e mental. Esta pesquisa consiste em um estudo teórico analítico da ampla base internacional de dados, compilada pela ASHRAE (1997), relacionando condições climáticas do ar e sensações e preferências térmicas humanas. A metodologia utilizada por Richard De Dear (1997) no projeto ASHRAE RP-884 foi o procedimento probit no software SAS, versão 8 (SAS Institute, Cary, NC, USA, 1999) para as temperaturas preferidas obtidas, e de regressão linear para os limites de conforto aceitáveis pela população avaliada. Estes limites de conforto resultantes expressam a relação entre temperatura de conforto do usuário e temperatura externa do ar, apresentando variações de 80% e 90% de aceitabilidade térmica, em edifícios naturalmente ventilados. O objetivo geral desta pesquisa é interpretar o método adotado por De Dear (1997) e aplicá-lo nos dados obtidos da ampla Base de Dados da ASHRAE (2004), como fim de entender como foram obtidas as temperaturas de conforto (temperaturas preferidas) e a aceitabilidade térmica de pessoas submetidas a determinadas condições térmicas internas, em ambientes naturalmente ventilados. Os resultados da análise Probit mostram que a temperatura preferida é aproximadamente 25ºC, a exatamente 0,5 de probabilidade de respostas, ou seja, 50% dos entrevistados. Diante dos resultados obtidos, verificou-se a aplicabilidade da análise Probit, como um método de grande eficácia para o estudo e a determinação de probabilidades de variáveis binárias, as quais apontam duas situações de interesse para a pesquisa |
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ndltd-IBICT-oai-repositorio.ufscar.br-ufscar-46212018-05-23T20:08:29Z Relações entre preferências térmicas humanas no interior de edificações e as temperaturas externas: um estudo sobre o método adotado na norma AHSRAE 55-2004 Correlation between Indoor and Outdoor Human Thermal Preferences: A Study of the 55-2004 ASHRAE Standard Method Gomes, Adriana Dias Roriz, Maurício Arquitetura e meio ambiente Conforto térmico Sensação e Preferência Térmica Variáveis ambientais Variáveis pessoais Temperatura Thermal Comfort Thermal Preference and Sensation Environmental Variables Personal Variables Air Temperature CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ARQUITETURA E URBANISMO Made available in DSpace on 2016-06-02T20:09:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 1612.pdf: 2927282 bytes, checksum: 0156961dd061931755aa12339ca3139f (MD5) Previous issue date: 2007-03-09 Financiadora de Estudos e Projetos Thermal comfort is specifically related to thermal behavior in response to both indoor and outdoor air temperature. Human thermal acceptability to climate changes and its effects depend on several aspects. It relies not only on local climatic conditions, but also on personal traits which can interfere seriously with thermal preferences as well as with someone s mental and physical performance. The combination of these factors determines the human thermal acceptability and the satisfaction degree in relation to a specific environment. The more those conditions vary, the higher the percentage of dissatisfied people with an environment is, due to personal requirements of each person. Thus, meeting those expectations of thermal comfort, considering people s needs and limitations, has been an important subject of studies in this field highlighting its importance when planning, designing, and constructing a building. Therefore, human thermal preferences and thermal sensations to hot and cold environments are essential information to various activity sectors because comfort and human performances depend directly on environmental thermal conditions. Since architecture, mainly buildings, is intended for humans, it can be said that it should satisfy its occupants, regarding local climate conditions. In order to have this, it s necessary to determine the comfort temperatures in which people develop better their work activities, optimizing their mental, physical, and intellectual well being. This research consists of a theoretical analytical study of the international large database, compiled by ASHRAE (1997), combining climate conditions with human thermal preferences and sensations. The methodology used by Richard De Dear (1997) in the RP-884 ASHRAE s project was the probit procedure using SAS software, release 8 (SAS Institute, Cary, NC, USA, 1999) to the optimum temperatures obtained, and linear regression to the acceptable comfort limits of the population studied. The comfort limits obtained demonstrate the ratio between occupants comfort temperature and the outdoor temperature, featuring fluctuations of 80% to 90% of thermal acceptability in well-ventilated buildings. The aim of this study is to interpret the method adopted by Richard De Dear (1997) and apply it to the data resulting from the large ASHRAE (2004) Database to understand how the comfort temperatures (optimum temperatures) and the thermal acceptability were obtained for a group of people under predetermined indoor thermal conditions in well- ventilated buildings. 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Quanto maior a variação destas condições, maior será a porcentagem de insatisfeitos em um ambiente, devido às exigências pessoais de cada indivíduo. Assim, atender as expectativas do homem em relação ao conforto térmico, considerando suas necessidades e limitações, tem sido um dos focos de estudos nesta área, que destaca a importância do tema no planejamento, projeto e execução de edificações. As sensações e preferências térmicas humanas em relação ao calor e ao frio, portanto, constituem informação indispensável para inúmeros setores de atividades, pois o conforto e o desempenho humano dependem diretamente das condições térmicas dos ambientes. Sendo a arquitetura, em particular o edifício, feito para o homem, conclui-se que este deve atender satisfatoriamente ao usuário, dentro das condições climáticas locais. Para isto, é necessário conhecer as temperaturas de conforto sob as quais o homem melhor desenvolve suas atividades de trabalho, otimizando seu bem-estar físico, intelectual e mental. Esta pesquisa consiste em um estudo teórico analítico da ampla base internacional de dados, compilada pela ASHRAE (1997), relacionando condições climáticas do ar e sensações e preferências térmicas humanas. A metodologia utilizada por Richard De Dear (1997) no projeto ASHRAE RP-884 foi o procedimento probit no software SAS, versão 8 (SAS Institute, Cary, NC, USA, 1999) para as temperaturas preferidas obtidas, e de regressão linear para os limites de conforto aceitáveis pela população avaliada. Estes limites de conforto resultantes expressam a relação entre temperatura de conforto do usuário e temperatura externa do ar, apresentando variações de 80% e 90% de aceitabilidade térmica, em edifícios naturalmente ventilados. O objetivo geral desta pesquisa é interpretar o método adotado por De Dear (1997) e aplicá-lo nos dados obtidos da ampla Base de Dados da ASHRAE (2004), como fim de entender como foram obtidas as temperaturas de conforto (temperaturas preferidas) e a aceitabilidade térmica de pessoas submetidas a determinadas condições térmicas internas, em ambientes naturalmente ventilados. Os resultados da análise Probit mostram que a temperatura preferida é aproximadamente 25ºC, a exatamente 0,5 de probabilidade de respostas, ou seja, 50% dos entrevistados. Diante dos resultados obtidos, verificou-se a aplicabilidade da análise Probit, como um método de grande eficácia para o estudo e a determinação de probabilidades de variáveis binárias, as quais apontam duas situações de interesse para a pesquisa 2016-06-02T20:09:07Z 2007-12-19 2016-06-02T20:09:07Z 2007-03-09 info:eu-repo/semantics/publishedVersion info:eu-repo/semantics/masterThesis GOMES, Adriana Dias. Correlation between Indoor and Outdoor Human Thermal Preferences: A Study of the 55-2004 ASHRAE Standard Method. 2007. 198 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Exatas e da Terra) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2007. https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/4621 por info:eu-repo/semantics/openAccess application/pdf Universidade Federal de São Carlos Programa de Pós-graduação em Estruturas e Construção Cívil UFSCar BR reponame:Repositório Institucional da UFSCAR instname:Universidade Federal de São Carlos instacron:UFSCAR |