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Previous issue date: 2011-02-22 === In the supermarket segment, which is in a growing process of concentration, there are small businesses, mostly on the periphery of cities and dealing with the treatment of lower income populations. These independent businesses have faced their challenges through cooperative actions in the form of central business. Initially focused on the increased bargaining power with suppliers through joint procurement, the central business begin to generate other benefits for its members as an exchange of information and experiences and for synergies through shares in other business areas such as selection, training and human resource management, accounting, marketing actions, etc.. The central business of small supermarkets can be defined as horizontal interorganizational cooperative networks whose effectiveness was associated with the operation and strength of its formal and informal mechanisms of coordination and relational cohesion among its members. This work aimed to study and analyze a group of these networks located within the state of S. Paul compared in terms of its effectiveness, relations between members and the mechanisms through which they coordinate their activities in each network. It was also made an analysis of the dynamic effects of a merger between two networks occurred recently. It was found that, for the networks studied, concerning the aspect of its operations and its process of formation and consolidation, there is evidence of similarities between them in setting up an isomorphic process and the interaction between formality and informality. Moreover, there remain some differences in coordination and cohesion that would be associated. === No segmento supermercadista, subsistem em meio a concentração crescente estabelecimentos de pequeno porte, localizados principalmente na periferia das cidades e voltados para o atendimento de populações de mais baixa renda. Estes pequenos negócios independentes têm enfrentado seus desafios mediante ações cooperativas sob a forma de centrais de negócio. Inicialmente voltadas para o aumento do poder de barganha junto a fornecedores através da compra conjunta, as centrais de negócio passam a gerar outras vantagens para seus associados como troca de informações e experiências, além de sinergias através de compartilhamentos em outras áreas de negócios tais como seleção, treinamento e administração de recursos humanos, contabilidade, ações de marketing, etc. As centrais de negócio de pequenos supermercadistas podem ser definidas como redes cooperativas interorganizacionais horizontais cuja eficácia estaria associada ao funcionamento e força de seus mecanismos formais e informais de coordenação e a coesão relacional entre seus membros. Este trabalho visou estudar e analisar um grupo destas redes localizadas no interior do estado de S. Paulo, comparando em termos de sua força, as relações entre os associados e os mecanismos através dos quais são coordenadas as suas atividades de cada rede. Foi feita também uma análise dos efeitos dinâmicos de uma incorporação entre duas centrais ocorrida recentemente, na perspectiva da rede incorporada. Constatou-se que, para as centrais estudadas, quanto ao aspecto de seu funcionamento e seu processo de formação e consolidação, existem indícios de semelhanças entre as mesmas configurando-se em um processo isomórfico bem como a convivência entre formalidade e informalidade. Por outro lado, persistem algumas diferenças em termos coordenação e coesão que estariam associadas, entre outros fatores, a localização geográfica, nível local de concorrência, tempo de vida das centrais, ao porte da rede e porte médio dos associados.
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