Resistência à fadiga e modo de fratura de pilares personalizados híbridos de metal e resina composta restaurados adesivamente em implantes na região de pré-molares
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Odontologia, Florianópolis, 2011 === Made available in DSpace on 2012-10-25T19:17:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 297508.pdf: 4775502 bytes, checksum: d7a7ab5600452272468784c5ecf9dffd...
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ndltd-IBICT-oai-repositorio.ufsc.br-123456789-950072019-01-21T16:15:46Z Resistência à fadiga e modo de fratura de pilares personalizados híbridos de metal e resina composta restaurados adesivamente em implantes na região de pré-molares Boff, Luís Leonildo Universidade Federal de Santa Catarina Cardoso, Antonio Carlos Magne, Pascal Odontologia Resinas compostas Ceramica odontologica Implantes dentários Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Odontologia, Florianópolis, 2011 Made available in DSpace on 2012-10-25T19:17:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 297508.pdf: 4775502 bytes, checksum: d7a7ab5600452272468784c5ecf9dffd (MD5) Este trabalho compreende dois estudos com o objetivo de analisar o processo de corrosão de parafusos de retenção protética, através de microscopia eletrônica de varredura, espectroscopia de energia dispersiva, inspeção visual e perda de massa. No primeiro estudo, 23 parafusos usados foram investigados e comparados com um grupo controle de 10 parafusos novos. No segundo estudo, 40 parafusos de 4 fabricantes diferentes foram avaliados através de investigação in vivo e in vitro. Como conclusão, o processo oxidativo ocorre em parafusos de retenção protética e pode progredir para lesões corrosivas, especialmente em áreas com defeitos e retenção de detritos e contaminantes. Durante os primeiros 90 dias de uso intra-oral ou testes laboratoriais de imersão, os parafusos permanecem estáveis em relação ao seu aspecto visual, com insignificante perda de massa e um leve processo oxidativo. 2012-10-25T19:17:10Z 2012-10-25T19:17:10Z info:eu-repo/semantics/publishedVersion info:eu-repo/semantics/doctoralThesis http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/95007 297508 por info:eu-repo/semantics/openAccess 151 p.| il., grafs., tabs. reponame:Repositório Institucional da UFSC instname:Universidade Federal de Santa Catarina instacron:UFSC |
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Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Odontologia, Florianópolis, 2011 === Made available in DSpace on 2012-10-25T19:17:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1
297508.pdf: 4775502 bytes, checksum: d7a7ab5600452272468784c5ecf9dffd (MD5) === Este trabalho compreende dois estudos com o objetivo de analisar o processo de corrosão de parafusos de retenção protética, através de microscopia eletrônica de varredura, espectroscopia de energia dispersiva, inspeção visual e perda de massa. No primeiro estudo, 23 parafusos usados foram investigados e comparados com um grupo controle de 10 parafusos novos. No segundo estudo, 40 parafusos de 4 fabricantes diferentes foram avaliados através de investigação in vivo e in vitro. Como conclusão, o processo oxidativo ocorre em parafusos de retenção protética e pode progredir para lesões corrosivas, especialmente em áreas com defeitos e retenção de detritos e contaminantes. Durante os primeiros 90 dias de uso intra-oral ou testes laboratoriais de imersão, os parafusos permanecem estáveis em relação ao seu aspecto visual, com insignificante perda de massa e um leve processo oxidativo. |
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