Análise de áreas protegidas e o mercado de carbono

Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil, Florianópolis, 2009. === Made available in DSpace on 2012-10-24T19:28:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 267490.pdf: 3837923 bytes, checksum: 33f83cd5f7170ea53d952b0ce013d...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Paz, Patrícia Carmona
Other Authors: Universidade Federal de Santa Catarina
Format: Others
Language:Portuguese
Published: Florianópolis, SC 2012
Subjects:
Online Access:http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/93269
Description
Summary:Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil, Florianópolis, 2009. === Made available in DSpace on 2012-10-24T19:28:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 267490.pdf: 3837923 bytes, checksum: 33f83cd5f7170ea53d952b0ce013d672 (MD5) === O IPCC atribui às emissões de Gases Efeito Estufa antrópicas um dos principais responsáveis pela aceleração do aquecimento do planeta. No Brasil, as maiores emissões tem sua origem nas queimadas e mudanças do uso do solo. A UNFCCC assina em 1997 o Protocolo de Quioto, que fixa reduções nas emissões em relação aos níveis de 1990, até 2012 e cria o comércio internacional de emissões. Pós 2012 espera-se a remuneração dos estoques de carbono nas florestas, através do REDD, Redução de Emissões por Desmatamento Evitado. Em áreas protegidas, as taxas de desmatamento são significativamente menores, neste contexto, são abordadas questões relacionadas à gestão de áreas protegidas, estoques e taxas de incremento de carbono em florestas naturais. Esta dissertação estimou 25 milhões de toneladas de carbono estocados na área de estudo, principalmente na floresta ombrófila mista primária. O que significa o "seqüestro" de, aproximadamente, 91 milhões de toneladas de dióxido de carbono da atmosfera. A remuneração destes estoques no mercado de carbono deverá contribuir efetivamente no combate ao aquecimento global. O estudo demonstrou que questões relacionadas à regularização fundiária e a inexistência de um CTM completo e atual dificultam a Gestão Ambiental Pública.