Caracterização de ondas extremas ao largo de Santa Catarina

Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental, Florianópolis, 2009 === Made available in DSpace on 2012-10-24T18:58:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 274143.pdf: 3806993 bytes, checksum: 56534fe06090c63fd6c78c8fa7...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Straioto, Karla Maria Goulart Tredezini
Other Authors: Universidade Federal de Santa Catarina
Format: Others
Language:Portuguese
Published: 2012
Subjects:
Online Access:http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/93245
Description
Summary:Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental, Florianópolis, 2009 === Made available in DSpace on 2012-10-24T18:58:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 274143.pdf: 3806993 bytes, checksum: 56534fe06090c63fd6c78c8fa77000d9 (MD5) === Este trabalho analisa aspectos estatísticos das alturas de ondas individuais da agitação marítima medidas pelo ondógrafo do LahHiMar/UFSC, ao largo de Santa Catarina, durante o período que se estende de 11/05/2004 à 07/05/2005. A teoria de Rayleigh é apresentada sucintamente e testada contra dados de campo. Ondas extremas são identificadas, averiguando-se a influência do tamanho do registro sobre a identificação das mesmas, e caracterizadas segundo parâmetros de empinamento e assimetria. Os testes indicam que a função densidade de probabilidade de Rayleigh ajusta-se bem ao histograma de alturas individuais. As relações entre alturas significativas e alturas médias teórica foi verificada nos dados. A teoria estatística (linear) de Rayleigh não apresentou resultados tão bons na previsão da probabilidade de ocorrência de ondas extremas, mas foi capaz de prever com um erro aceitável o valor da maior altura relativa (altura extrema/altura significativa) de onda esperada para o total de ondas individuais observado. Para o caso de Santa Catarina as ondas extremas identificadas geralmente são assimétricas e inclinadas para frente não mostrando tendência de o cavado ser maior do que a crista ou vice e versa.