The perception of english word-final /L/ by brazilian learners

Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Letras/Inglês e Literatura Correspondente. === Made available in DSpace on 2012-10-23T20:21:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 256325.pdf: 2387514 bytes, checksum: efb37473dc...

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Bibliographic Details
Main Author: Moore, Daniel Hight
Other Authors: Universidade Federal de Santa Catarina
Format: Others
Language:English
Published: Florianópolis, SC 2012
Subjects:
Online Access:http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/91237
Description
Summary:Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Letras/Inglês e Literatura Correspondente. === Made available in DSpace on 2012-10-23T20:21:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 256325.pdf: 2387514 bytes, checksum: efb37473dcfaa51e1f8e8a9d57ccc035 (MD5) === Very little research exists on Brazilians concerning English word-final /l/ beyond noting that they generally produce [u] (Baptista, 2001) or [w] (Avery & Ehrlich, 1992). Perception of this word-final consonant is also little researched. To attempt to address these gaps in the literature, this study investigated Brazilian ESL students' perception of English word-final /l/ (dark /l/). Two groups of 20 Brazilian learners of English (intermediate and advanced) and one group of native speakers of English participated in the experiment. Three pairs of tests - two Categorial Discrimination Tests, two discrimination tasks, and two identification tests - examined perception of word-final /l/. The first test of each pair assessed word-final contrasts in both Portuguese and English; the second examined English-only contrasts. All results were analyzed by overall error rate, error rate per vowel context and error rate per test. Demographic data and total error rate were explored for correlations. No significant differences were found between the two groups of Brazilian students. Only for the vowel contexts /o/ and /?/ did native speakers perform significantly better than Brazilians. Native and non-native error rates were very low for vowel contexts /a?/ and /e?/ and quite high for /a?/. Há pouca pesquisa com brasileiros a respeito da pronúncia do /l/ final de palavras inglesas, além da observação de que geralmente é produzido como [u] (Baptista, 2001) ou [w] (Avery & Ehrlich, 1992). A percepção dessa consoante também é pouco pesquisada. Para tentar preencher essas lacunas na literatura, o objetivo desta pesquisa foi investigar a percepção do /l/ no final de palavras inglesas ("dark /l/") por brasileiros estudantes de inglês como língua estrangeira. Dois grupos de 20 estudantes brasileiros de inglês (dos níveis intermediário e avançado) e um grupo de falantes nativos de inglês participaram neste experimento. Três pares de testes - dois Testes de Discriminação Categórica, dois Testes de Discriminação, e dois Testes de Identificação - aferiram a percepção do /l/ no final de palavras. O primeiro teste de cada par examinou contrastes finais em palavras do português brasileiro e do inglês; o segundo examinou contrastes somente em palavras inglesas. Os resultados foram abalizados por índice de erro global, de erro por vogal, e de erro por teste. Dados demográficos e índice de erro global foram explorados para investigar correlações. Nenhuma diferença significante foi encontrada entre os grupos de brasileiros. O menor índice de erro do resultado dos falantes nativos de inglês foi estatisticamente significativo somente nos contextos de /o/ e /?/. O índice de erro de todos os grupos foi muito baixo nos contextos de /a?/ e /e?/ e muito alto em /a?/.