Avaliação do tempo de permanência de lactobacillus B6 no trato intestinal de camarões marinhos (Litopenaeus vannamei) e sua relação com a resposta imunológica

Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Aqüicultura. === Made available in DSpace on 2012-10-22T16:26:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 235678.pdf: 1625447 bytes, checksum: a242d08d44a3495f4d131a6b707f8f28 (MD5) === Ava...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Vieira, Felipe do Nascimento
Other Authors: Universidade Federal de Santa Catarina
Format: Others
Language:Portuguese
Published: Florianópolis, SC 2012
Subjects:
Online Access:http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/89070
Description
Summary:Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Aqüicultura. === Made available in DSpace on 2012-10-22T16:26:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 235678.pdf: 1625447 bytes, checksum: a242d08d44a3495f4d131a6b707f8f28 (MD5) === Avaliou-se o tempo de atuação da bactéria Lactobacillus B6 na flora bacteriana intestinal de Litopenaeus vannamei. Utilizaram-se dois grupos experimentais, um alimentado com dieta comercial e outro alimentado dieta comercial suplementada com o probiótico Lactobacillus B6. As avaliações iniciaram-se 8 dias após o início do experimento e repetiram-se 2, 4, 6 e 8 dias após a substituição do fornecimento da dieta suplementada com Lactobacillus B6 por dieta comercial. A contagem de bactérias lácticas no trato digestivo dos camarões foi superior no tratamento que foi alimentado com dieta suplementada com Lactobacillus B6 somente até o 4o dia de avaliação. A contagem de vibrios e enterobactérias no trato digestivo dos camarões foi superior no controle em relação ao tratamento probiótico apenas nas avaliações nos dias 0 e 2. Nos dias 0 e 2 e 4, a contagem total de hemócitos (THC) dos tratamentos alimentado com ração suplementada com probiótico e controle 3 horas após a inoculação com solução salina e do tratamento probiótico 3 horas após a inoculação com V. harveyi não diferiram e foram superiores ao controle 3 horas após a inoculação com V. harveyi. Nas avaliações dos dias 6 e 8, os tratamentos probiótico e controle 3 horas após a inoculação com solução salina não apresentaram diferenças quanto a THC que foram superiores a dos tratamentos probiótico e controle 3 horas após a inoculação com Vibrio harveyi. Não foi observada diferença significativa entre os tratamentos quanto à atividade da enzima fenoloxidase. No sexto dia após a substituição da alimentação suplementada com probióticos por dieta comercial, todos os parâmetros avaliados foram semelhantes nos camarões alimentados ou não com dieta suplementada com probióticos, sugerindo que o período de ação da bactéria Lactobacillus B6 no trato digestivo dos camarões é curto.