Mapping passive x active reading tasks in esap teaching

Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduaçãoe em Letras/Inglês e Literatura Correspondente. === Made available in DSpace on 2012-10-21T02:23:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 193974.pdf: 1398356 bytes, checksum: 434bf850dfa1afe...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Ferreira, Sonia Maria Gomes
Other Authors: Universidade Federal de Santa Catarina
Format: Others
Language:English
Published: Florianópolis, SC 2012
Subjects:
Online Access:http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/86007
Description
Summary:Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduaçãoe em Letras/Inglês e Literatura Correspondente. === Made available in DSpace on 2012-10-21T02:23:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 193974.pdf: 1398356 bytes, checksum: 434bf850dfa1afe48ece01ce5d077ae0 (MD5) === Esta pesquisa fez um mapeamento de tipos de atividades de leitura em livros de Inglês Instrumental utilizados na UFSC; realizou uma investigação correlata em salas de aula; observou a ressonância que tipos diferentes de atividades de leitura podem exercer na motivação, e reflexão crítica dos alunos. O primeiro estudo sondou a predominância de tipos de atividades em 6 livros de Inglês Instrumental; o segundo pesquisou as tarefas dominantes nas aulas de 4 professores; o terceiro investigou a reação de alunos de 3 turmas, perante dois blocos de tipos diferentes de atividades. As observações, transcrições das aulas, e questionários, foram os instrumentos utilizados para análise dos dados. O arcabouço teórico de Davies (1995), de atividades 'passivas' e 'ativas', deu respaldo aos estudos. Os resultados atestam a predominância de atividades 'ativas' nos livros analisados e nas aulas de 3 dos 4 professores observados. Constatou-se também mais motivação, e mais evidências de leitura crítica, durante o uso de tarefas 'ativas'. Tópicos como, instrução baseada no uso de tarefas, demanda cognitiva de diferentes tipos de atividades, diferenças individuais de estilo de ensino/aprendizagem, pensamento crítico, e independência do aprendiz, serviram como aparato teórico para a pesquisa. Outras descobertas importantes foram: que a delimitação entre o que Davies (1995) coloca como atividade 'passiva' ou 'ativa' parece não ser clara, não proporcionando flexibilidade para a variação de demanda cognitiva imposta por cada tipo de tarefa; a maneira de condução das atividades também parece ser mais crucial do que supunha a premissa inicial.