Padrão de comportamento relacionado aos fatores de riscos cardiovasculares em profissionais da área da saúde

Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. === Made available in DSpace on 2012-10-20T15:37:40Z (GMT). No. of bitstreams: 0 === Esta pesquisa foi realizada no Hospital Universitário Evangélico de Curitiba...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Bopp, Denise Serpa
Other Authors: Universidade Federal de Santa Catarina
Format: Others
Language:Portuguese
Published: Florianópolis, SC 2012
Subjects:
Online Access:http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/85129
Description
Summary:Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. === Made available in DSpace on 2012-10-20T15:37:40Z (GMT). No. of bitstreams: 0 === Esta pesquisa foi realizada no Hospital Universitário Evangélico de Curitiba em profissionais da saúde, respaldada principalmente nos estudos de Friedman e Rosenman, cujos trabalhos apresentam uma contribuição significativa da área nas últimas décadas. Tem por objetivo caracterizar o padrão de comportamento tipo A relacionando com fatores de risco cardiovascular. Adotou-se como metodologia a abordagem ergonômica centrada no comportamento de profissionais relacionadas às atividade de trabalho. Os dados foram coletados através de um questionário contendo 20 questões bipolares, ou seja características contrastantes. A resposta se dá na forma de um número de um a sete que representa uma gradação e a classificação se dá pela soma das respostas, tabuladas por um escore (escala de pontos) entre 20 e 140 pontos. Por meio dos resultados obtidos pode-se verificar que de uma amostragem de 81 profissionais da área da saúde, 51 médicos apresentaram escore médio de 99 pontos classificando-os de Tipo A3; de 13 fisioterapeutas apresentaram um escore médio de 96 pontos, que possibilita classificar de Tipo A3; das 11 enfermeiras obteve-se um escore de 90 pontos também sendo classificadas Tipo A3; e igualmente o grupo de nutricionistas obteve-se um escore de 92 pontos classificando-as como Tipo A3. Conclui-se que existe pouco reconhecimento pelos profissionais entre a relação dos fatores de risco cardiovasculares e seu comportamento em determinadas condições de trabalho, geradoras de problemas de saúde, comprometendo assim as possibilidades de prevenção. Por fim apontar contribuições da ergonomia na saúde do trabalhador.