Auto-estima do árbitro de futebol profissional de Santa Catarina

Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos. Programa de Pós-Graduação em Educação Física. === Made available in DSpace on 2012-10-20T06:50:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 188888.pdf: 2228150 bytes, checksum: fc804aa6de73e69101ab17735eece3e0 (MD5) === Esta pe...

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Bibliographic Details
Main Author: Nunes, Renildo
Other Authors: Universidade Federal de Santa Catarina
Format: Others
Language:Portuguese
Published: Florianópolis, SC 2012
Subjects:
Online Access:http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/84159
Description
Summary:Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos. Programa de Pós-Graduação em Educação Física. === Made available in DSpace on 2012-10-20T06:50:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 188888.pdf: 2228150 bytes, checksum: fc804aa6de73e69101ab17735eece3e0 (MD5) === Esta pesquisa teve o objetivo de apresentar uma análise sobre a temática da auto-estima e percepção de competência para a função de árbitro de futebol profissional, acompanhado de uma avaliação empírica das mesmas categorias, nos quadros de árbitros e árbitros assistentes de futebol profissional no Estado de Santa Catarina. Os sujeitos analisados foram 26 (vinte e seis) árbitros que constavam da lista da CBF (Confederação Brasileira de Futebol), que trabalharam durante o campeonato Brasileiro de 2001. Foram utilizados dois questionários, com perguntas fechadas que tratavam sobre a auto-estima e a percepção de competência inerentes ao árbitro de futebol. As respostas demonstraram, que os árbitros e árbitros assistentes, apresentam uma auto-estima elevada, apesar da pouca ou nenhuma formação psicológica no exercício desta atividade e até em cursos de arbitragem. Demonstrou-se que a auto-estima elevada é condição básica e imprescindível para atuar na arbitragem brasileira. Percebeu-se que a percepção de competência na função de árbitro se mostrou muito elevada, em todas as dimensões, exceto na preparação psicológica, demonstrando um despreparo importante não só na figura técnica, mas principalmente na construção do eu, para que o árbitro ou árbitro assistente possa ter a autoridade respeitada pelo seu conhecimento, pela sua competência argumentativa e não somente pelo espaço ou poder temporário que ele assume no jogo.