Distinção entre a dêixis do discurso oral e a do discurso escrito emergente
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Linguística === Made available in DSpace on 2012-10-19T09:19:06Z (GMT). No. of bitstreams: 0 === Por volta dos seis anos as crianças não apresentam um conhecimento cognitivo e l...
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Florianópolis, SC
2012
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ndltd-IBICT-oai-repositorio.ufsc.br-123456789-819252019-01-21T15:59:22Z Distinção entre a dêixis do discurso oral e a do discurso escrito emergente Volpato, Arceloni Neusa Universidade Federal de Santa Catarina Cabral, Leonor Scliar, 1929 Linguistica Gramatica comparada e geral - Deixis Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Linguística Made available in DSpace on 2012-10-19T09:19:06Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Por volta dos seis anos as crianças não apresentam um conhecimento cognitivo e lingüístico estabilizado que lhes permita comunicar experiências sem o apoio do contexto circundante. As crianças são dependentes do que Bühler (1965, p. bv51) denominou gramática simprática: elas precisam apontar para os objetos sobre os quais estão falando (demonstratio ad oculos). O propósito deste estudo é acompanhar evolutivamente três crianças para verificar como se dá a distinção dos elementos dêiticos no discurso oral e no discurso escrito emergente. Neste estudo longitudinal, três sujeitos foram acompanhados dos seis aos nove anos, quando iniciaram a pré-escola. As entrevistas recolheram dados em quatro situações: narrativa factual, onde a criança responde a pergunta o que você fez no final de semana?, conversa espontânea, e narrativa ficcional incidental oral e escrita da estória da rã (frog story), de Mercer Mayer e conversa telefônica, com um interlocutor previamente instruído para a situação. Esta última situação particularmente importante para este estudo, pois evidencia a ruptura espacial promovida pela criança. Os dados apontaram uma estabilização quanto à dêixis de pessoa, já no início da recolha dos dados. Não evidenciaram a passagem por fases vivenciadas pelas crianças durante o período de recolha de material e, salientaram a emergência de elementos lexicalizados, tornando mais precisa a sua informação. 2012-10-19T09:19:06Z 2012-10-19T09:19:06Z 2001 2001 info:eu-repo/semantics/publishedVersion info:eu-repo/semantics/doctoralThesis http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/81925 181718 por info:eu-repo/semantics/openAccess Florianópolis, SC reponame:Repositório Institucional da UFSC instname:Universidade Federal de Santa Catarina instacron:UFSC |
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Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Linguística === Made available in DSpace on 2012-10-19T09:19:06Z (GMT). No. of bitstreams: 0 === Por volta dos seis anos as crianças não apresentam um conhecimento cognitivo e lingüístico estabilizado que lhes permita comunicar experiências sem o apoio do contexto circundante. As crianças são dependentes do que Bühler (1965, p. bv51) denominou gramática simprática: elas precisam apontar para os objetos sobre os quais estão falando (demonstratio ad oculos). O propósito deste estudo é acompanhar evolutivamente três crianças para verificar como se dá a distinção dos elementos dêiticos no discurso oral e no discurso escrito emergente. Neste estudo longitudinal, três sujeitos foram acompanhados dos seis aos nove anos, quando iniciaram a pré-escola. As entrevistas recolheram dados em quatro situações: narrativa factual, onde a criança responde a pergunta o que você fez no final de semana?, conversa espontânea, e narrativa ficcional incidental oral e escrita da estória da rã (frog story), de Mercer Mayer e conversa telefônica, com um interlocutor previamente instruído para a situação. Esta última situação particularmente importante para este estudo, pois evidencia a ruptura espacial promovida pela criança. Os dados apontaram uma estabilização quanto à dêixis de pessoa, já no início da recolha dos dados. Não evidenciaram a passagem por fases vivenciadas pelas crianças durante o período de recolha de material e, salientaram a emergência de elementos lexicalizados, tornando mais precisa a sua informação. |
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