Summary: | Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio-Econômico. Programa de Pós-Graduação em Administração. === Made available in DSpace on 2012-10-18T01:35:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1
241643.pdf: 609993 bytes, checksum: 572d89856c8dad27e0638014be2a0456 (MD5) === O consumidor vem conquistando uma posição cada vez mais forte em seu relacionamento com as empresas.Essa situação obriga as empresas a repensarem a sua forma de se comunicarem com os clientes. No mercado brasileiro, por exemplo, a comunicação entre a empresa e o cliente ainda é baseada em ações impessoais e nos veículos de massa. No entanto, ações mais pessoais e diretas enfrentam uma resistência cada vez maior por parte dos clientes, que se sentem invadidos quando são abordados. Dessa forma, é necessário adotar uma ferramenta que permita abordar o cliente de maneira direta e pessoal, sem entrar em conflito com os padrões éticos e legais da sociedade, associando conveniência e relevância em cada abordagem. Como solução para esse impasse, Godin (2000) recomenda a ferramenta de marketing de permissão. Esta dissertação avalia como essa ferramenta é trabalhada por uma empresa de telefonia que conta com mais de 25 milhões de clientes e que estava entre os trinta maiores anunciantes brasileiros em 2006. O trabalho identifica as diferenças entre o conceito de marketing de permissão nos termos propostos por Godin e a forma como o marketing de permissão é aplicado no processo de comunicação com o cliente, considerando os aspectos éticos, legais, tecnológicos e mercadológicos envolvidos no desenvolvimento desse tipo de comunicação
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