A prática da avaliação pós-ocupação aplicada na construção civil no estado do Ceará

Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. === Made available in DSpace on 2012-10-17T17:28:49Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2013-07-16T17:56:33Z : No. of bitstreams: 1 178037.pdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) ==...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Fujita, Rafaela Figueiredo
Other Authors: Universidade Federal de Santa Catarina
Format: Others
Language:Portuguese
Published: Florianópolis, SC 2012
Subjects:
Online Access:http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/78656
Description
Summary:Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. === Made available in DSpace on 2012-10-17T17:28:49Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2013-07-16T17:56:33Z : No. of bitstreams: 1 178037.pdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) === Este trabalho tem como finalidade resgatar o saber sobre os métodos de Avaliação Pós-Ocupação (APO) e como estes são utilizados em empresas construtoras cearenses, do subsetor de edificações. A escolha do tema deveu-se à importância da APO para redirecionar as construtoras para o foco vital da organização moderna: os clientes. O estudo adotou a metodologia da pesquisa bibliográfica e descritiva em campo, adotando o estudo multi-caso, envolvendo quatro empresas que aplicam a APO e cinco que não realizam a avaliação. As informações foram obtidas através de entrevista semi-estruturada, visando a identificar os principais pontos de todo o processo avaliativo das empresas, em relação a APO. Pôde-se constatar através da literatura o valor da adoção da APO no setor da construção civil, no entanto, na realidade estudada verificou-se que existem poucas iniciativas nesta área do conhecimento, e que, apesar de ser incipiente, merecem destaque, haja vista que qualquer movimento, embora empírico, é o início de uma melhoria da qualidade da construção civil. Pôde-se inferir, ainda, que o realizado na prática nas empresas analisadas, não corresponde integralmente ao que é preconizado na teoria relacionada à APO.