Summary: | Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. === Made available in DSpace on 2012-10-17T16:49:01Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T19:29:27Z : No. of bitstreams: 1
49261.pdf: 26078141 bytes, checksum: 18b509326b21531adb2fe0c75feb7913 (MD5) === Esta dissertação aborda o vídeo O tempo não pára com Cazuza, dirigida por Luís Gleiser em 1992. A partir das imagens em movimento de alguns momentos dos shows que compõe o vídeo, tenta-se apreender e analisar as significações das performances e composições de Cazuza, observando-se a sedução das imagens do corpo com sinais da doença AIDS manifestos, em contraste com números em que seu corpo ainda sadio, bem como das imagens de seu corpo sadio nos clipes de canções. As performances de Cazuza são, ainda, analisadas levando-se em conta as manipulação/utilização pela indústria do espetáculo. Elabora-se também uma leitura das letras de algumas canções, para o que se privilegia a contaminação pelo vírus da AIDS como chave intertextual.
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