Isolamento de uma microalga nativa para uso na alimentação de larvas de Crassostrea gigas Thunberg (1785)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciencias Agrarias === Made available in DSpace on 2012-10-17T03:08:22Z (GMT). No. of bitstreams: 0 === Uma microalga da Classe Baccilariophyceae, medindo 2,5mm de diâmetro por 2,5 a 5mm de comprimento, foi isolada do mar de S...
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ndltd-IBICT-oai-repositorio.ufsc.br-123456789-773362019-01-21T15:54:28Z Isolamento de uma microalga nativa para uso na alimentação de larvas de Crassostrea gigas Thunberg (1785) Araujo, Sirlei de Castro Universidade Federal de Santa Catarina Poli, Carlos R Microalga Cultivo Teses Microalga Crescimento Teses Microalga Alimentos Experiencias Teses Alga marinha Santa Catarina Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciencias Agrarias Made available in DSpace on 2012-10-17T03:08:22Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Uma microalga da Classe Baccilariophyceae, medindo 2,5mm de diâmetro por 2,5 a 5mm de comprimento, foi isolada do mar de Santa Catarina e designada como C1 sp. Seu cultivo no laboratório, em meio Guillard f/2, apresentou densidades celulares máximas de 11255 x 104 e 1300 x 104 células/ml, em sete dias de cultivo, e velocidade de crescimento de 1,71 e 1,73 divisões/dia. Em dietas mistas associada com Isochysis aff galbana (clone tahitiano), esta espécie, numa proporção de 70% de concentração total do alimento, produziu crescimento significativamente maior das larvas de Crassostrea gigas (P<0,05), entre o quarto e o décimo dia de cultivo (130m de comprimento), do que a microalga Chaetoceros gracilis associada com I. aff galbana (116,84m de comprimento). C1 sp (70% da dieta), proporcionou 80,73% de sobrevivência larval, C. gracilis, proporcionou 54,51%, e o tratamento com maior proporção de C1 sp (82,35% da dieta), resultou em 38,89% de sobrevivência larval. Em dieta monoespecífica, C1 sp proporcionou baixa sobrevivência das larvas. O tratamento com C. gracilis promoveu a maior velocidade de crescimento das larvas (coeficiente angular da regressão linear igual a 8,12), comparado com 7,82 do tratamento com C1 sp (82,35% da dieta), e 5,44 para o tratamento com C1 sp (70% da dieta). O valor alimentar desta espécie de microalgas para larvas de C. gigas foi comparável ao das outras espécies comumente utilizadas. 2012-10-17T03:08:22Z 2012-10-17T03:08:22Z 1997 1997 info:eu-repo/semantics/publishedVersion info:eu-repo/semantics/masterThesis http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/77336 108794 info:eu-repo/semantics/openAccess x,72f.| il., grafs., tabs reponame:Repositório Institucional da UFSC instname:Universidade Federal de Santa Catarina instacron:UFSC |
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Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciencias Agrarias === Made available in DSpace on 2012-10-17T03:08:22Z (GMT). No. of bitstreams: 0 === Uma microalga da Classe Baccilariophyceae, medindo 2,5mm de diâmetro por 2,5 a 5mm de comprimento, foi isolada do mar de Santa Catarina e designada como C1 sp. Seu cultivo no laboratório, em meio Guillard f/2, apresentou densidades celulares máximas de 11255 x 104 e 1300 x 104 células/ml, em sete dias de cultivo, e velocidade de crescimento de 1,71 e 1,73 divisões/dia. Em dietas mistas associada com Isochysis aff galbana (clone tahitiano), esta espécie, numa proporção de 70% de concentração total do alimento, produziu crescimento significativamente maior das larvas de Crassostrea gigas (P<0,05), entre o quarto e o décimo dia de cultivo (130m de comprimento), do que a microalga Chaetoceros gracilis associada com I. aff galbana (116,84m de comprimento). C1 sp (70% da dieta), proporcionou 80,73% de sobrevivência larval, C. gracilis, proporcionou 54,51%, e o tratamento com maior proporção de C1 sp (82,35% da dieta), resultou em 38,89% de sobrevivência larval. Em dieta monoespecífica, C1 sp proporcionou baixa sobrevivência das larvas. O tratamento com C. gracilis promoveu a maior velocidade de crescimento das larvas (coeficiente angular da regressão linear igual a 8,12), comparado com 7,82 do tratamento com C1 sp (82,35% da dieta), e 5,44 para o tratamento com C1 sp (70% da dieta). O valor alimentar desta espécie de microalgas para larvas de C. gigas foi comparável ao das outras espécies comumente utilizadas. |
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