Summary: | Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Inglês: Estudos Linguísticos e Literários, Florianópolis, 2017. === Made available in DSpace on 2017-07-11T04:23:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2017 === Este estudo investiga a contracultura feminista e questões de raça na escrita de Hettie Jones, mais especificamente, em suas três coleções de poemas, Drive, All Told e Doing 70, e em seu livro de memórias intitulado How I Became Hettie Jones. É possível reconhecer as vozes ocultas nos trabalhos das mulheres da Geração Beat, tais como Jones, que se descobriu como escritora juntamente com o movimento, começou a escrever e continuou fiel à sua escrita de conscientização no que se refere à discriminação racial e de gênero ao longo de décadas. Branca e inserida na cultura Negra de uma Nova Iorque conservadora no pós-guerra, Jones relata suas dificuldades e esperanças, como mulher, mãe e escritora em seu livro de memórias e poemas. Atualmente discussões sobre a obra das mulheres da Geração Beat vêm se expandindo a fim de completar a história desse movimento e conscientizar a todos sobre a discriminação e a desigualdade social, principalmente no tocante a raça e gênero.<br> === Abstract : This thesis investigates feminist counterculture and race issues in Hettie Jones? writing, more specifically in her three collections of poems, Drive, All Told and Doing 70, and her memoir How I Became Hettie Jones. It is possible to recognize hidden voices in the works of the Beat Generation women such as Jones, who began finding herself as a writer along with the movement and remained true to her writing which sought to spread awareness in relation to racial and gender discrimination throughout the decades that followed the post-war era. Being white and embedded in the African-American culture of a conservative New York, Jones chronicles her hardships and hopes as a woman, a mother, and a writer in the pages of her memoir and poems. Nowadays, discussions about the work of the Beat Generation women are being expanded in order to fill the gap in the history of the movement and to make everyone aware of discrimination and social inequality, especially in relation to race and gender.
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