Atributos físicos de cambissolo húmico submetido a fontes de nitrogênio e manejo de plantas espotâneas em pomar de macieira

Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Agroecossistemas, Florianópolis, 2015. === Made available in DSpace on 2015-12-01T03:14:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 336111.pdf: 580860 bytes, checksum: 410a7f1ac216c2d1d2a0a...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Schmitz, Daniela
Other Authors: Universidade Federal de Santa Catarina
Format: Others
Language:Portuguese
Published: 2015
Subjects:
Online Access:https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/156756
Description
Summary:Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Agroecossistemas, Florianópolis, 2015. === Made available in DSpace on 2015-12-01T03:14:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 336111.pdf: 580860 bytes, checksum: 410a7f1ac216c2d1d2a0ade66b8e0f1b (MD5) Previous issue date: 2015 === Santa Catarina é o segundo maior produtor de maçã do Brasil. Estudos sobre diferentes fontes de nitrogênio (N) e manejo de plantas espontâneas vêm sendo realizados em pomares de maçã em Urubici, SC, com enfoque no aspecto químico do solo. Porém, o uso agrícola, os diferentes manejos de adubação e da cobertura do solo também interferem na sua estruturação física, podendo afetar a conservação do solo e reduzir a produtividade das culturas, interferindo ou influenciando os atributos edáficos e a relação solo-planta. O objetivo do trabalho foi avaliar os atributos físicos de Cambissolo em pomar de macieira em Urubici, SC, submetido a diferentes fontes de adubação nitrogenada e manejo de plantas espontâneas. Os tratamentos foram aplicados durante 2011-2013, compondo dois experimentos, a saber - (1) Fontes de adubação nitrogenada, com os seguintes tratamentos: testemunha, ureia comum, ureia peletizada e adubação orgânica (cama sobreposta de suínos); e (2) Manejo de plantas espontâneas, com os seguintes tratamentos: testemunha (sem manejo das espontâneas), dessecagem e roçada. Foram coletadas amostras indeformadas de solo nas camadas de 0-5, 5-10, 10-15 e 15-20 cm, nas quais foram avaliados a condutividade hidráulica saturada (CH); densidade do solo (Ds); resistência do solo à penetração; porosidade  total, macro, meso e microporos; índices de agregação do solo  diâmetro médio aritmético e geométrico dos agregados secos ao ar e estáveis em água (DMAsa, DMAea, DMGsa, DMGea, respectivamente); índice de estabilidade de agregados (IEADMA e IEADMG) e umidade volumétrica. O uso da adubação orgânica com cama sobreposta de suínos aumentou a porosidade total, a microporosidade, os agregados estáveis em água (4-2 mm), o DMGsa, a umidade volumétrica e diminuiu a Ds em comparação aos demais tratamentos na camada de 0-5 cm. O uso da adubação orgânica ou da ureia comum não alterou a macroporosidade e resistência à penetração, porém esses tratamentos apresentaram menor macroporosidade em relação à testemunha e resistência a penetração em relação à ureia peletizada. As fontes de N aumentaram o DMAea, DMGea e o IEADMA em comparação à testemunha. O manejo das plantas espontâneas com roçada ou dessecagem aumentou a Ds em profundidade (15-20 cm) e diminuiu a quantidade de agregados secos ao ar da classe de 2  1 mm quando comparados com a testemunha. O manejo com a roçada foi responsável por apresentar a maior quantidade de agregados estáveis em água na classe >4,0 mm e o IEADMG, enquanto a dessecagem contribui para a maior quantidade de agregados estáveis em água na classe <0,5 mm e o menor IEADMG. O manejo com a dessecagem diminuiu o DMAea (0-10 cm), IEADMA (0-5 cm), DMGea (5-10 cm) e reduziu em 15% a condutividade hidráulica do solo.<br>