Avaliação in vitro do efeito da desproteinização da dentina decídua de humanos na união de sistemas adesivos

Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Odontologia, Florianópolis, 2009. === Made available in DSpace on 2013-12-05T21:57:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 274234.pdf: 12942816 bytes, checksum: e84b92c40a2fee47e3a549704b61c8...

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Bibliographic Details
Main Author: Kummer, Thais Regina
Other Authors: Universidade Federal de Santa Catarina
Format: Others
Language:Portuguese
Published: 2013
Subjects:
Online Access:https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/106693
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spelling ndltd-IBICT-oai-repositorio.ufsc.br-123456789-1066932019-01-21T16:23:01Z Avaliação in vitro do efeito da desproteinização da dentina decídua de humanos na união de sistemas adesivos Kummer, Thais Regina Universidade Federal de Santa Catarina Vieira, Ricardo de Sousa Cordeiro, Mabel Mariela Rodríguez Odontologia Dentes deciduos Dentina Colageno Hipoclorito de Sódio Adesivos dentarios Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Odontologia, Florianópolis, 2009. Made available in DSpace on 2013-12-05T21:57:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 274234.pdf: 12942816 bytes, checksum: e84b92c40a2fee47e3a549704b61c866 (MD5) O objetivo deste estudo, in vitro, foi avaliar a resistência de união à microtração e a nanoinfiltração, após desproteinização da dentina decídua humana. Foram utilizadas coroas de molares decíduos hígidos, as quais tiveram a superfície oclusal desgastada com lixas de carbeto de silício, até a completa exposição da superfície dentinária, e para padronização da smear layer. Os espécimes foram distribuídos em seis grupos, de acordo com o tipo de tratamento (condicionamento ácido - CA ou CA + hipoclorito de sódio - NaOCl) e os sistemas adesivos: One Step Plus - Bisco (OSP), Single Bond - 3M ESPE (SB), Prime & Bond 2.1 - Dentsply (PB). Para o procedimento de desproteinização foi utilizado hipoclorito de sódio 10% por 30s. Os sistemas adesivos e a resina (Filtek Z 250 - 3M ESPE) foram aplicados de acordo com as recomendações dos fabricantes e os espécimes armazenados em água destilada (37ºC/24h). As coroas foram seccionadas obtendo-se palitos (0,8mm2), os quais foram imediatamente submetidos ao teste de resistência à microtração (Instron - 0,5mm/min), até fratura dos corpos-de-prova. Os valores obtidos foram analisados por ANOVA e teste de Tukey (p<0,05). Os corpos-de-prova foram levados ao microscópio eletrônico de varredura (MEV), para visualização do tipo de fratura e os dados submetidos ao teste de Kruskal-Wallis (p<0,05).A nanoinfiltração foi avaliada utilizando-se palitos e nitrato de prata amoniacal como marcador químico. A deposição da prata foi visualizada ao MEV e analisada de duas formas: 1. Em porcentagem (%), em três regiões do palito, utilizando-se espectometria por energia dispersa por raio-x (EDS); 2. Atribuição de escores pela avaliação das fotomicrografias obtidas ao MEV. Os dados (%) foram analisados por ANOVA e teste de Tukey (p<0,05) e os escores submetidos aos testes de Kruskal-Wallis e U de Mann-Whitney (p<0,05).Os valores médios obtidos para o teste de microtração sem desproteinização foram [MPa(DP)]: PB - 35,95(6,12); SB - 28,82(6,38); OSP - 24,59(6,10); e após desproteinização: PB - 41,47(6,79); OSP - 31,09(9,16); SB - 25,55(7,23). Os padrões de fratura mais comumente encontrados foram coesiva do adesivo e mista, para todos os grupos. A nanoinfiltração, avaliada por porcentagem, apresentou diferença significante para as variáveis tratamento e adesivo. A desproteinização da dentina condicionada reduziu significativamente a infiltração para o adesivo OSP. Para a variável sistema adesivo, na análise por porcentagem e por escores, o adesivo SB apresentou significativamente maior infiltração pelo nitrato de prata quando comparado ao OSP e PB, que foram similares entre si. Conclui-se que a resistência adesiva não foi influenciada pela remoção do colágeno exposto pelo condicionamento ácido e que a nanoinfiltração não foi evitada pela desproteinização dentinária. 2013-12-05T21:57:35Z 2013-12-05T21:57:35Z 2013-12-05 info:eu-repo/semantics/publishedVersion info:eu-repo/semantics/doctoralThesis https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/106693 274234 por info:eu-repo/semantics/openAccess 126 f.| il., tabs. reponame:Repositório Institucional da UFSC instname:Universidade Federal de Santa Catarina instacron:UFSC
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Kummer, Thais Regina
Avaliação in vitro do efeito da desproteinização da dentina decídua de humanos na união de sistemas adesivos
description Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Odontologia, Florianópolis, 2009. === Made available in DSpace on 2013-12-05T21:57:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 274234.pdf: 12942816 bytes, checksum: e84b92c40a2fee47e3a549704b61c866 (MD5) === O objetivo deste estudo, in vitro, foi avaliar a resistência de união à microtração e a nanoinfiltração, após desproteinização da dentina decídua humana. Foram utilizadas coroas de molares decíduos hígidos, as quais tiveram a superfície oclusal desgastada com lixas de carbeto de silício, até a completa exposição da superfície dentinária, e para padronização da smear layer. Os espécimes foram distribuídos em seis grupos, de acordo com o tipo de tratamento (condicionamento ácido - CA ou CA + hipoclorito de sódio - NaOCl) e os sistemas adesivos: One Step Plus - Bisco (OSP), Single Bond - 3M ESPE (SB), Prime & Bond 2.1 - Dentsply (PB). Para o procedimento de desproteinização foi utilizado hipoclorito de sódio 10% por 30s. Os sistemas adesivos e a resina (Filtek Z 250 - 3M ESPE) foram aplicados de acordo com as recomendações dos fabricantes e os espécimes armazenados em água destilada (37ºC/24h). As coroas foram seccionadas obtendo-se palitos (0,8mm2), os quais foram imediatamente submetidos ao teste de resistência à microtração (Instron - 0,5mm/min), até fratura dos corpos-de-prova. Os valores obtidos foram analisados por ANOVA e teste de Tukey (p<0,05). Os corpos-de-prova foram levados ao microscópio eletrônico de varredura (MEV), para visualização do tipo de fratura e os dados submetidos ao teste de Kruskal-Wallis (p<0,05).A nanoinfiltração foi avaliada utilizando-se palitos e nitrato de prata amoniacal como marcador químico. A deposição da prata foi visualizada ao MEV e analisada de duas formas: 1. Em porcentagem (%), em três regiões do palito, utilizando-se espectometria por energia dispersa por raio-x (EDS); 2. Atribuição de escores pela avaliação das fotomicrografias obtidas ao MEV. Os dados (%) foram analisados por ANOVA e teste de Tukey (p<0,05) e os escores submetidos aos testes de Kruskal-Wallis e U de Mann-Whitney (p<0,05).Os valores médios obtidos para o teste de microtração sem desproteinização foram [MPa(DP)]: PB - 35,95(6,12); SB - 28,82(6,38); OSP - 24,59(6,10); e após desproteinização: PB - 41,47(6,79); OSP - 31,09(9,16); SB - 25,55(7,23). Os padrões de fratura mais comumente encontrados foram coesiva do adesivo e mista, para todos os grupos. A nanoinfiltração, avaliada por porcentagem, apresentou diferença significante para as variáveis tratamento e adesivo. A desproteinização da dentina condicionada reduziu significativamente a infiltração para o adesivo OSP. Para a variável sistema adesivo, na análise por porcentagem e por escores, o adesivo SB apresentou significativamente maior infiltração pelo nitrato de prata quando comparado ao OSP e PB, que foram similares entre si. Conclui-se que a resistência adesiva não foi influenciada pela remoção do colágeno exposto pelo condicionamento ácido e que a nanoinfiltração não foi evitada pela desproteinização dentinária.
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