Saúde no Brasil
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio-Econômico. Programa de Pós-Graduação em Administração. === Made available in DSpace on 2013-07-16T02:34:03Z (GMT). No. of bitstreams: 0 === Em certo período deste século, existiam somente entidades filantrópicas, ainda não...
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Florianópolis, SC
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ndltd-IBICT-oai-repositorio.ufsc.br-123456789-1029792019-01-21T16:21:35Z Saúde no Brasil Silva, João José Candido da Universidade Federal de Santa Catarina Colossi, Nelson Administração Politica de saude História Brasil Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio-Econômico. Programa de Pós-Graduação em Administração. Made available in DSpace on 2013-07-16T02:34:03Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Em certo período deste século, existiam somente entidades filantrópicas, ainda não se falava em hospitais públicos, pois as mesmas eram mantidas por contribuições e auxílio do governo. O único hospital existente era aquele que sempre contava com o trabalho de pessoas voluntárias. Com o passar dos tempos, surgiu a crise sócio-econômica e a sanitária, em decorrência do vultuoso crescimento econômico, alastrando as epidemias e as endemias no país. Foi neste período que foram criadas medidas, através das campanhas sanitárias, para que pudéssemos salvar a população, quanto a sua saúde. Mais adiante, deparou-se com a necessidade de criarem o Ministério da Saúde, para novos serviços na Saúde Pública. Com este acontecimento, foi dada oportunidade à população em ter melhores condições na área da saúde, com a criação do CAP's e mais tarde com a criação do IAP's. Houve a divisão no setor da saúde: de um lado a saúde pública e de outro a assistência médica, através da previdência social. Houve reivindicação para que houvesse a reforma sanitária, entretanto a saúde da população piorava. O surgimento dos convênios se deu com a insatisfação do atendimento médico, entretanto, as empresas contratavam essas empresas particulares que prestavam serviços médicos aos funcionários das empresas contratantes. A Política de Saúde no Brasil, juntamente com a Reforma do Sistema de Saúde, passou por várias transformações do SUDS até o período da criação do SUS, modelo hoje existente no Brasil. A crise da saúde se deu ao quadro deteriorado do financiamento acrescido do agravamento das questões sociais do país, trazendo doenças e epidemias, com isso, os seguros e planos de saúde, de ordem privada, se aproveitando da fragilidade, ganharam mercado, expandindo a mercantilização da saúde e desfigurando o serviço público. A ausência de mecanismos eficazes de regulação e ordenamento da oferta busca viabilizar o acesso e a melhor utilização dos serviços do SUS por parte dos usuários, nos níveis macro e micro organizacionais, contribui de forma decisiva para a persistência de problemas relacionados à baixa eficácia do sistema de saúde brasileiro. Avalia-se as reformas introduzidas no setor saúde, no que se refere a cobertura, financiamento, regionalização e gestão, têm contribuído para melhorar o acesso e ampliar a utilização dos serviços de saúde essenciais. 2013-07-16T02:34:03Z 2013-07-16T02:34:03Z 2005 2005 info:eu-repo/semantics/publishedVersion info:eu-repo/semantics/masterThesis http://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/102979 223975 por info:eu-repo/semantics/openAccess 219 f.| il., tabs., grafs. Florianópolis, SC reponame:Repositório Institucional da UFSC instname:Universidade Federal de Santa Catarina instacron:UFSC |
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Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio-Econômico. Programa de Pós-Graduação em Administração. === Made available in DSpace on 2013-07-16T02:34:03Z (GMT). No. of bitstreams: 0 === Em certo período deste século, existiam somente entidades filantrópicas, ainda não se falava em hospitais públicos, pois as mesmas eram mantidas por contribuições e auxílio do governo. O único hospital existente era aquele que sempre contava com o trabalho de pessoas voluntárias. Com o passar dos tempos, surgiu a crise sócio-econômica e a sanitária, em decorrência do vultuoso crescimento econômico, alastrando as epidemias e as endemias no país. Foi neste período que foram criadas medidas, através das campanhas sanitárias, para que pudéssemos salvar a população, quanto a sua saúde. Mais adiante, deparou-se com a necessidade de criarem o Ministério da Saúde, para novos serviços na Saúde Pública. Com este acontecimento, foi dada oportunidade à população em ter melhores condições na área da saúde, com a criação do CAP's e mais tarde com a criação do IAP's. Houve a divisão no setor da saúde: de um lado a saúde pública e de outro a assistência médica, através da previdência social. Houve reivindicação para que houvesse a reforma sanitária, entretanto a saúde da população piorava. O surgimento dos convênios se deu com a insatisfação do atendimento médico, entretanto, as empresas contratavam essas empresas particulares que prestavam serviços médicos aos funcionários das empresas contratantes. A Política de Saúde no Brasil, juntamente com a Reforma do Sistema de Saúde, passou por várias transformações do SUDS até o período da criação do SUS, modelo hoje existente no Brasil. A crise da saúde se deu ao quadro deteriorado do financiamento acrescido do agravamento das questões sociais do país, trazendo doenças e epidemias, com isso, os seguros e planos de saúde, de ordem privada, se aproveitando da fragilidade, ganharam mercado, expandindo a mercantilização da saúde e desfigurando o serviço público.
A ausência de mecanismos eficazes de regulação e ordenamento da oferta busca viabilizar o acesso e a melhor utilização dos serviços do SUS por parte dos usuários, nos níveis macro e micro organizacionais, contribui de forma decisiva para a persistência de problemas relacionados à baixa eficácia do sistema de saúde brasileiro. Avalia-se as reformas introduzidas no setor saúde, no que se refere a cobertura, financiamento, regionalização e gestão, têm contribuído para melhorar o acesso e ampliar a utilização dos serviços de saúde essenciais. |
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