Adolescência, gênero e AIDS nos significados atribuídos por jovens de três escolas de Florianópolis

Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Psicologia === Made available in DSpace on 2013-07-16T02:04:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 222421.pdf: 734510 bytes, checksum: 70ca7af285e88ec7b8ccac11ed98bde0 (MD5)...

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Bibliographic Details
Main Author: Mendes, Patrícia de Oliveira e Silva Pereira
Other Authors: Universidade Federal de Santa Catarina
Format: Others
Language:Portuguese
Published: Florianópolis, SC 2013
Subjects:
Online Access:http://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/102844
Description
Summary:Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Psicologia === Made available in DSpace on 2013-07-16T02:04:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 222421.pdf: 734510 bytes, checksum: 70ca7af285e88ec7b8ccac11ed98bde0 (MD5) === Este trabalho teve como objetivo investigar junto a adolescentes do Ensino Fundamental de três Escolas do Município de Florianópolis, qual o entendimento que possuem sobre adolescência, gênero e AIDS, procurando, dessa forma, dar voz a esses/as jovens. Para tanto, foram aplicados questionários com perguntas abertas e fechadas, nas 5ª e 7ª séries de duas escolas seriadas, e a jovens de idades entre 15 a 20 anos no Núcleo de Educação de Jovens e Adultos (EJA), bem como foram realizados grupos de discussões focais nas 7ª séries dessas escolas. Foram utilizados procedimentos de análise das informações obtidas nas respostas dadas aos questionários e às falas expressas nos grupos focais, agrupando-as a partir das temáticas investigadas. Constatou-se a importância da escuta do que pensam os/as adolescentes e jovens a respeito da adolescência, das relações de gênero e das DST/AIDS como um recurso a mais para efetivação da participação social desse grupo nas políticas públicas de saúde e promoção de cidadania. A análise das colocações dos/as estudantes investigados/as confirmaram que não é possível propor uma estratégia única na aplicação de políticas de prevenção às DSTs. É necessário pensar contextos e realidades específicas em um trabalho permanente de prevenção, de educação sexual e de tomada de consciência com relação à sexualidade e aos significados atribuídos a ela e às relações de gênero pelos jovens.