Saúde e envelhecimento
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública === Made available in DSpace on 2013-07-15T23:00:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 220696.pdf: 4108251 bytes, checksum: db734a042f67bae15b0266872cba7729 (MD5) === O...
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Florianópolis, SC
2013
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ndltd-IBICT-oai-repositorio.ufsc.br-123456789-1017052019-01-21T16:20:02Z Saúde e envelhecimento Knoll, Biaze Manger Universidade Federal de Santa Catarina Blank, Nelson Saúde pública Idosos - Saude e higiene Itajai (SC) Envelhecimento Assistencia a velhice Itajai (SC) Geriatria Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública Made available in DSpace on 2013-07-15T23:00:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 220696.pdf: 4108251 bytes, checksum: db734a042f67bae15b0266872cba7729 (MD5) O presente trabalho objetiva apresentar as condições demográficas e sócio-econômicas e suas relações com aspectos da saúde da população idosa não-institucionalizada da cidade de Itajaí, litoral sul de Santa Catarina, Brasil, e estudar a influência destes fatores sobre a auto-avaliação da saúde, aqui assumida como um preditor de mortalidade, incapacidades e de utilização de serviços de saúde especialmente na população idosa. Em 2001, uma amostra de 994 idosos (60 anos ou mais) foi selecionada por amostragem probabilística, aleatória, por conglomerados, em múltiplos estágios e, entrevistada no domicílio através de questionário de avaliação multidimensional. A maioria dos idosos era do sexo feminino (70,7%) com média de idade de 70 anos e renda média de R$ 496, sendo que 67% recebiam até dois salários-mínimos; 17% eram analfabetos e 68% tinham freqüentado até o primário; 82% referiram pelo menos uma doença crônica, 25% algum episódio de queda no último ano e 23% foram considerados possíveis casos de transtorno afetivo; 62% referiram algum grau de incapacidade para a realização das atividades da vida diária e 42% avaliaram sua saúde como ruim ou péssima. As características que apresentaram maiores magnitudes de associação com a auto-avaliação da saúde ruim ou péssima foram: possível caso de transtorno afetivo, ter referido mais de três doenças crônicas e ao menos um episódio de queda no último ano, apresentar grau de dependência moderada ou severa e baixa escolaridade. As mulheres, os mais velhos e mais pobres apresentaram as maiores prevalências de incapacidades e problemas de saúde física e mental. Pode-se prever o importante impacto que esta demanda tem e terá sobre os serviços sociais e de saúde. Estudos epidemiológicos que abordem aspectos particulares da população idosa no Brasil são necessários e, ao se utilizar a auto-avaliação da saúde, como um indicador sumário do estado de saúde do idoso, deve-se levar em conta a influência do nível de escolaridade, das condições de saúde mental e da presença de múltiplas doenças crônicas. 2013-07-15T23:00:09Z 2013-07-15T23:00:09Z 2005 2005 info:eu-repo/semantics/publishedVersion info:eu-repo/semantics/masterThesis http://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/101705 220696 por info:eu-repo/semantics/openAccess 1 v.| tabs. Florianópolis, SC reponame:Repositório Institucional da UFSC instname:Universidade Federal de Santa Catarina instacron:UFSC |
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serviços de saúde especialmente na população idosa. Em 2001, uma amostra de 994 idosos (60 anos ou mais) foi selecionada por amostragem probabilística, aleatória, por conglomerados, em múltiplos estágios e, entrevistada no domicílio através de questionário de avaliação multidimensional. A maioria dos idosos era do sexo feminino (70,7%) com média de idade de 70 anos e renda média de R$ 496, sendo que 67% recebiam até dois salários-mínimos; 17% eram analfabetos e 68% tinham freqüentado até o primário; 82% referiram pelo menos uma doença crônica, 25% algum episódio de queda no último ano e 23% foram considerados possíveis casos de transtorno afetivo; 62% referiram algum grau de incapacidade para a realização das atividades da vida diária e 42% avaliaram sua saúde como ruim ou péssima. As características que
apresentaram maiores magnitudes de associação com a auto-avaliação da saúde ruim ou péssima foram: possível caso de transtorno afetivo, ter referido mais de três doenças crônicas e ao menos um episódio de queda no último ano, apresentar grau de dependência moderada ou severa e baixa escolaridade. As mulheres, os mais velhos e mais pobres apresentaram as maiores prevalências de incapacidades e problemas de saúde física e mental. Pode-se prever o importante impacto que esta demanda tem e terá sobre os serviços sociais e de saúde. Estudos epidemiológicos que abordem aspectos particulares da população idosa no Brasil são necessários e, ao se utilizar a
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