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Previous issue date: 2014-12-22 === Pacientes asm?ticos apresentam maior tend?ncia a desenvolverem um padr?o respirat?rio bucal e este fator pode contribuir para a patog?nese da doen?a. A literatura fundamenta-se na hip?tese da via a?rea ?nica que se refere ? ?ntima rela??o entre vias as a?reas superiores e inferiores em decorr?ncia do revestimento mucoso similar. Objetivo: observar a influ?ncia da respira??o bucal e suas repercuss?es nos volumes e capacidades pulmonares, press?es respirat?rias m?ximas, capacidade funcional e qualidade de sono de crian?as asm?ticas. M?todos: A popula??o foi constitu?da por crian?as entre 7-11 anos, encaminhadas de centros de refer?ncia para tratamento da asma pedi?trica do munic?pio de Natal- RN e escolares saud?veis, vinculados a uma escola da rede p?blica do munic?pio de Natal-RN. Inicialmente, as crian?as foram submetidas a uma avalia??o de car?ter cl?nico para estabelecer ou n?o a sua inclus?o no referido estudo. Foram coletados dados acerca da hist?ria pregressa, hist?ria familiar, terapia medicamentosa e n?o-medicamentosa, al?m da avalia??o do peso e altura para o c?lculo do ?ndice de Massa Corporal (IMC). Todos os participantes do estudo foram submetidos ? exames de Espirometria, Manuvacuometria, Teste de Caminhada de Seis Minutos (TC6M) e avalia??o da qualidade do sono atrav?s da Escala de Dist?rbios do Sono em Crian?as (EDSC). Os participantes do estudo foram submetidos ? avalia??o fonoaudiol?gica e otorrinolaringol?gica e subdivididas em 3 grupos: crian?as asm?ticas respiradores bucais (n=19), crian?as asm?ticas respiradores nasais (n=17) , e grupo controle, formado pelos escolares saud?veis (n=15).Resultados: os grupos foram homog?nios em rela??o ? sexo, idade, altura, peso e IMC. N?o foram observadas diferen?as na gravidade da asma (p=0,20) e os n?veis de controle da doen?a (p=0,70) entre os grupos estudados. As crian?as asm?ticas de ambos os grupos apresentaram maior frequ?ncia de sinais cl?nicos de dispneia ? grandes esfor?os (p<0,05), quando comparadas ?s crian?as saud?veis As crian?as do grupo ARN apresentaram maior grau obstrutivo, avaliado pelo ?ndice de tifeneau (VEF1?CVF), quando comparadas ? crian?as saud?veis e ARO (p=0,02). N?o houve diferen?a em rela??o ? capacidade funcional entre os grupos do estudo (p>0,05), embora as crian?as dos tr?s grupos tenham apresentado melhor desempenho funcional no segundo TC6? realizado (p< 0,01). Em rela??o ? avalia??o dos dist?rbios do sono, observou-se que as crian?as do grupo ARO apresentam preju?zos na qualidade do sono relacionados ? dist?rbios de in?cio e manuten??o do sono (p?0,05), dist?rbios respirat?rios do sono (p ?0,01), sonol?ncia excessiva diurna (p?0,05) e escore total (?0,01), quando comparadas ?s crian?as saud?veis e do grupo ARN. Conclus?o: O presente estudo revelou que o padr?o respirat?rio oral contribui para altera??es de fun??o pulmonar e desenvolvimento de dist?rbios do sono na asma pedi?trica. === Introduction: Mouth breathing is common in children with asthma and may cause structural changes which lead to a higher number of acute exacerbations. This study had the aim to analyze if mouth breathing causes damages in quality of sleep, lung functional and functional capacity of children with asthma comparing with healthy children. Methods: The sample consisted of children with asthma and healthy children aged 7-11 years old. All children underwent spirometry, anthropometric measurements and quality of sleep assessment. Children with asthma were divided into two groups: mouth breathing (19 children) and nasal breathing (17 children). A third group consisted of 15 healthy schoolchildren. Results: There were no differences regarding gender, age, height, weight and body mass index among groups. It was not found difference regarding asthma severity (P = 0.20) and different levels of asthma control (P = 0.70). Children with asthma from both groups had a higher occurrence of clinical signs of dyspnea upon exertion (P<0.001) when compared to healthy children. Children from the mouth breathing group showed worse quality of sleep related to disorders of initiating and maintaining sleep (P ? 0.05), sleep breathing disorder (P ? 0.01), excessive somnolence (P ? 0.05) and total score (P ? 0.01) when compared to the nasal breathing and the healthy children groups. Conclusion: Data from this study suggest that mouth breathing leads to repercussions on the development of sleep disorders in children with asthma.
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