Efeito do exerc?cio f?sico matinal realizado sob luz solar no ciclo vig?lia-sono de adolescentes
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:36:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AnaPLM.pdf: 607381 bytes, checksum: 38ed8ff61bb80d4aa7e083e73b98e3f8 (MD5) Previous issue date: 2008-06-04 === Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior === The sleep onset and offset delay at adolescen...
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Universidade Federal do Rio Grande do Norte
2014
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Adolescentes Exerc?cio f?sico Ciclo vig?lia-sono Priva??o parcial de sono Hor?rio escolar Adolescents Exercise Sleep-wake cycle Sleep deprivation School schedules CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA::PSICOLOGIA FISIOLOGICA::PSICOBIOLOGIA |
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Adolescentes Exerc?cio f?sico Ciclo vig?lia-sono Priva??o parcial de sono Hor?rio escolar Adolescents Exercise Sleep-wake cycle Sleep deprivation School schedules CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA::PSICOLOGIA FISIOLOGICA::PSICOBIOLOGIA Maia, Ana Paula Le?o Efeito do exerc?cio f?sico matinal realizado sob luz solar no ciclo vig?lia-sono de adolescentes |
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Previous issue date: 2008-06-04 === Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior === The sleep onset and offset delay at adolescence in relation to childhood. Besides biological causes, some external factors as academic obligations and socialization contributes, increasing
the burden of school and socialization. However, morning school schedules reduce sleep duration. Besides light strong effect, studies in humans have indicated that exercise influence circadian synchronization. To evaluate the effect of the morning exercise under sunlight on sleep-wake cycle (SWC) of adolescents, 160 high school students (11th
year) were exposed to the following conditions: lesson in usual classroom (Group C), lesson in swimming pool
exposed to sunlight (Group E), half of them carrying through physical activity (EE) and the other resting (EL). Each experimental group met two stages: assessment of SWC 1 week before and 1 week during the intervention, which was held in Monday and Wednesday between 7:45 and 8:30 am. In the baseline, there were applied the questionnaires "Health and Sleep" and cronotype evaluation (H & O). In addition, students were evaluated before and during the intervention by "Sleep Diary", "Karolinska Sleepiness Scale" (KSS), Psychomotor Vigilance Test (PVT) and actimetry. During the intervention, there was a delay in wake-up
time on the weekend and a trend to greater sleep duration on week for the three groups. At the weekend, only the groups EE and EL increased sleep duration. There was no difference in bedtime, irregularity of sleep schedules and nap variables. The sleepiness showed a circadian pattern characterized by higher alertness levels at 11:30 am and sleepiness levels at bedtime and wake-up time on week. On weekends there were higher levels of alertness in these times.
In the days of intervention, there was an increase of sleepiness at 11:30 am for groups EL and EE, which may have been caused by a relaxing effect of contact with the water of the pool. In addition, the group EE showed higher alert levels at 14:30 pm on Monday and at 8:30 am in the Wednesday, possibly caused by exercise arousal effect. The reaction time assessed through the TPV did not vary between the stages. The sleep quality improved in the three groups in the second stage, making impossible the evaluation of intervention effect. However, the sleep quality increased on Monday and Tuesday only on the group EE. From the results, it
is suggested that the intervention promoted effects on the sleepiness at some day hours. In other SWC variables there were no effects, possibly due to a large SWC irregularity on weekends. Thus, the evaluation of higher weekly frequency EF is necessary, since only two days were insufficient to promote greater effect on adolescents SWC === Na adolesc?ncia h? uma tend?ncia a dormir e acordar mais tarde em rela??o ? inf?ncia. Embora esta caracter?stica tenha causas biol?gicas, alguns fatores externos podem favorec?-la: como o aumento da carga escolar e da socializa??o. No sentido contr?rio os hor?rios
escolares matutinos representam um dos grandes fatores respons?veis pela priva??o parcial de sono. Ainda que a exposi??o ? luz seja considerada o regulador mais importante do sistema circadiano em mam?feros, estudos em seres humanos indicaram que o exerc?cio f?sico influencia a sincroniza??o circadiana. Por isso, o objetivo do nosso trabalho ? avaliar o efeito do exerc?cio f?sico matinal sob luz solar no ciclo vig?lia-sono (CVS) de adolescentes. O estudo contou com a participa??o de 160 alunos do ensino m?dio (1? e 2? ano), expostos ?s seguintes condi??es: aula na sala habitual (Grupo C), aula na piscina exposto ? luz solar
(Grupo E), metade em exerc?cio f?sico (EE) e outra em repouso (EL). Cada grupo experimental cumpriu duas etapas: avalia??o do CVS 1 semana antes e 1 semana durante a
interven??o, que foi realizada na 2? e 4? feira entre 7:45 e 8:30 h. Na linha de base foram aplicados os question?rios Sa?de e Sono e de avalia??o do cronotipo (H&O). Al?m disso, os alunos foram avaliados antes e durante a interven??o pelo Di?rio de sono , Escala de
Sonol?ncia de Karolinska (ESK), Teste de vigil?ncia psicomotora (TPV) e actimetria. Durante a interven??o, houve atraso no hor?rio de acordar no fim de semana e tend?ncia a maior dura??o do sono na semana nos tr?s grupos. No fim de semana, apenas os grupos EE e EL passaram a dormir mais. N?o houve diferen?a no hor?rio de dormir, na irregularidade dos hor?rios de sono e nas vari?veis do cochilo. A sonol?ncia apresentou um padr?o circadiano caracterizado por maior alerta ?s 11:30 h e maior sonol?ncia nos hor?rios de acordar e dormir na semana, e menor sonol?ncia nos finais de semana. Nos dias de interven??o, houve um
aumento da sonol?ncia ?s 11:30 h para os grupos EE e EL, que pode ter sido decorrente de um efeito relaxante do contato com a ?gua da piscina. Al?m disso, o grupo EE apresentou maiores
n?veis de alerta ?s 14:30 h na 2? feira e ?s 8:30 h na 4? feira, possivelmente decorrentes de um efeito ativacional do exerc?cio. O tempo de rea??o avaliado por meio do TPV n?o variou entre as etapas. A qualidade do sono melhorou nos tr?s grupos na 2? etapa, impossibilitando avaliar o efeito da interven??o. Entretanto, houve melhora na qualidade do sono na 2? e 3? feira apenas para o grupo EE. A partir dos resultados, sugere-se que a interven??o promoveu
efeitos sobre a sonol?ncia em alguns hor?rios. Nas outras vari?veis n?o foram observados efeitos, possivelmente devido a uma grande irregularidade no CVS nos finais de semana. Faz-
se necess?rio ampliar o estudo com a realiza??o de exerc?cio f?sico numa freq??ncia semanal maior, visto que apenas dois dias foram insuficientes para promover maiores efeitos no CVS
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No. of bitstreams: 1 AnaPLM.pdf: 607381 bytes, checksum: 38ed8ff61bb80d4aa7e083e73b98e3f8 (MD5) Previous issue date: 2008-06-04 Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior The sleep onset and offset delay at adolescence in relation to childhood. Besides biological causes, some external factors as academic obligations and socialization contributes, increasing the burden of school and socialization. However, morning school schedules reduce sleep duration. Besides light strong effect, studies in humans have indicated that exercise influence circadian synchronization. To evaluate the effect of the morning exercise under sunlight on sleep-wake cycle (SWC) of adolescents, 160 high school students (11th year) were exposed to the following conditions: lesson in usual classroom (Group C), lesson in swimming pool exposed to sunlight (Group E), half of them carrying through physical activity (EE) and the other resting (EL). Each experimental group met two stages: assessment of SWC 1 week before and 1 week during the intervention, which was held in Monday and Wednesday between 7:45 and 8:30 am. In the baseline, there were applied the questionnaires "Health and Sleep" and cronotype evaluation (H & O). In addition, students were evaluated before and during the intervention by "Sleep Diary", "Karolinska Sleepiness Scale" (KSS), Psychomotor Vigilance Test (PVT) and actimetry. During the intervention, there was a delay in wake-up time on the weekend and a trend to greater sleep duration on week for the three groups. At the weekend, only the groups EE and EL increased sleep duration. There was no difference in bedtime, irregularity of sleep schedules and nap variables. The sleepiness showed a circadian pattern characterized by higher alertness levels at 11:30 am and sleepiness levels at bedtime and wake-up time on week. On weekends there were higher levels of alertness in these times. In the days of intervention, there was an increase of sleepiness at 11:30 am for groups EL and EE, which may have been caused by a relaxing effect of contact with the water of the pool. In addition, the group EE showed higher alert levels at 14:30 pm on Monday and at 8:30 am in the Wednesday, possibly caused by exercise arousal effect. The reaction time assessed through the TPV did not vary between the stages. The sleep quality improved in the three groups in the second stage, making impossible the evaluation of intervention effect. However, the sleep quality increased on Monday and Tuesday only on the group EE. From the results, it is suggested that the intervention promoted effects on the sleepiness at some day hours. In other SWC variables there were no effects, possibly due to a large SWC irregularity on weekends. Thus, the evaluation of higher weekly frequency EF is necessary, since only two days were insufficient to promote greater effect on adolescents SWC Na adolesc?ncia h? uma tend?ncia a dormir e acordar mais tarde em rela??o ? inf?ncia. Embora esta caracter?stica tenha causas biol?gicas, alguns fatores externos podem favorec?-la: como o aumento da carga escolar e da socializa??o. No sentido contr?rio os hor?rios escolares matutinos representam um dos grandes fatores respons?veis pela priva??o parcial de sono. Ainda que a exposi??o ? luz seja considerada o regulador mais importante do sistema circadiano em mam?feros, estudos em seres humanos indicaram que o exerc?cio f?sico influencia a sincroniza??o circadiana. Por isso, o objetivo do nosso trabalho ? avaliar o efeito do exerc?cio f?sico matinal sob luz solar no ciclo vig?lia-sono (CVS) de adolescentes. O estudo contou com a participa??o de 160 alunos do ensino m?dio (1? e 2? ano), expostos ?s seguintes condi??es: aula na sala habitual (Grupo C), aula na piscina exposto ? luz solar (Grupo E), metade em exerc?cio f?sico (EE) e outra em repouso (EL). Cada grupo experimental cumpriu duas etapas: avalia??o do CVS 1 semana antes e 1 semana durante a interven??o, que foi realizada na 2? e 4? feira entre 7:45 e 8:30 h. Na linha de base foram aplicados os question?rios Sa?de e Sono e de avalia??o do cronotipo (H&O). Al?m disso, os alunos foram avaliados antes e durante a interven??o pelo Di?rio de sono , Escala de Sonol?ncia de Karolinska (ESK), Teste de vigil?ncia psicomotora (TPV) e actimetria. Durante a interven??o, houve atraso no hor?rio de acordar no fim de semana e tend?ncia a maior dura??o do sono na semana nos tr?s grupos. No fim de semana, apenas os grupos EE e EL passaram a dormir mais. N?o houve diferen?a no hor?rio de dormir, na irregularidade dos hor?rios de sono e nas vari?veis do cochilo. A sonol?ncia apresentou um padr?o circadiano caracterizado por maior alerta ?s 11:30 h e maior sonol?ncia nos hor?rios de acordar e dormir na semana, e menor sonol?ncia nos finais de semana. Nos dias de interven??o, houve um aumento da sonol?ncia ?s 11:30 h para os grupos EE e EL, que pode ter sido decorrente de um efeito relaxante do contato com a ?gua da piscina. Al?m disso, o grupo EE apresentou maiores n?veis de alerta ?s 14:30 h na 2? feira e ?s 8:30 h na 4? feira, possivelmente decorrentes de um efeito ativacional do exerc?cio. O tempo de rea??o avaliado por meio do TPV n?o variou entre as etapas. A qualidade do sono melhorou nos tr?s grupos na 2? etapa, impossibilitando avaliar o efeito da interven??o. Entretanto, houve melhora na qualidade do sono na 2? e 3? feira apenas para o grupo EE. A partir dos resultados, sugere-se que a interven??o promoveu efeitos sobre a sonol?ncia em alguns hor?rios. Nas outras vari?veis n?o foram observados efeitos, possivelmente devido a uma grande irregularidade no CVS nos finais de semana. Faz- se necess?rio ampliar o estudo com a realiza??o de exerc?cio f?sico numa freq??ncia semanal maior, visto que apenas dois dias foram insuficientes para promover maiores efeitos no CVS dos adolescentes 2014-12-17T15:36:53Z 2008-10-08 2014-12-17T15:36:53Z 2008-06-04 info:eu-repo/semantics/publishedVersion info:eu-repo/semantics/masterThesis MAIA, Ana Paula Le?o. Efeito do exerc?cio f?sico matinal realizado sob luz solar no ciclo vig?lia-sono de adolescentes. 2008. 96 f. Disserta??o (Mestrado em Estudos de Comportamento; Psicologia Fisiol?gica) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2008. http://repositorio.ufrn.br:8080/jspui/handle/123456789/17266 por info:eu-repo/semantics/openAccess application/pdf Universidade Federal do Rio Grande do Norte Programa de P?s-Gradua??o em Psicobiologia UFRN BR Estudos de Comportamento; Psicologia Fisiol?gica reponame:Repositório Institucional da UFRN instname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte instacron:UFRN |