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Previous issue date: 2009-04-30 === Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico === Solid substrate cultivation (SSC) has become an efficient alternative towards rational use of agro industrial wastes and production of value-added products, mainly in developing countries. This work presents the production and functional application results of phenolic extracts obtained by solid substrate cultivation of pineapple (Ananas comosus L.) and
guava (Psidium guajava L.) residues associated to soy flour and bioprocessed by Rhizopus oligosporus fungus. Two experimental groups were tested: (1) 9g of fruit residue and 1g of soy flour (A9 or G9); (2) 5g of fruit residue and 5g of soy flour (A5 or G5). After SSC, 100ml of distilled water was added to each Erlenmeyer flask containing 10g of bioprocessed material in order to obtain the phenolic extracts. Samples were taken every two days for total phenolic
concentration (TPC) and antioxidant capacity evaluation by DPPH test during 12-day cultivation. The 2-day and 10-d ay extracts were selected and concentrated by ebullition until
1/10 of original volume was reached. After that, both non-concentrated and concentrated extracts were evaluated for their antimicrobial activity against Staphylococcus aureus and
Salmonella enterica and a-amylase inhibitory capacity. It was observed an inverse relationship between total phenolic concentration (TPC) and antioxidant capacity during the
cultivation. Besides that, the concentrated pineapple samples after two days were able to inhibit both pathogens tested, especially S. aureus. Guava concentrated extracts after 2 days showed expressive inhibition against S. enterica, but negative results against S. aureus growth. When it comes to a-amylase inhibition, A9 extracts after 2 days, both concentrated or not, completely inhibited enzyme activity. Similar behavior was observed for G9 samples, but only for concentrated samples. It was shown that concentration by ebullition positively affected the enzymatic inhibition of G9 and A9 samples, but on the other side, decreased antiamylase
activity of A5 and G5 samples === O cultivo semi-s?lido tem se tornado nos ?ltimos anos uma alternativa eficiente no aproveitamento de res?duos agroindustriais para a produ??o de compostos de alto valor
agregado, sobretudo em pa?ses em desenvolvimento. Este trabalho apresenta resultados da produ??o e funcionalidade de extratos fen?licos obtidos atrav?s de cultivo semi-s?lido de
res?duos de abacaxi (Ananas comosus L.) e goiaba (Psidium guajava L.) associados ao farelo de soja por meio do fungo Rhizopus oligosporus. Dois grupos experimentais foram estudados: (1) 9g de res?duo e 1g de farinha de soja (A9 ou G9); (2) 5g de res?duo e 5g de farinha de soja
(A5 ou G5). Ap?s o cultivo semi-s?lido, 100 mL de ?gua destilada foram adicionados a cada frasco Erlenmeyer contendo 10g de material bioprocessado para obten??o dos extratos fen?licos n?o concentrados. Amostras foram tomadas ao longo do cultivo e avaliadas quanto ?
concentra??o de fen?licos totais e capacidade antioxidante pelo teste DPPH ao longo de 12 dias de cultivo. Os extratos aquosos obtidos ap?s dois e dez dias de cultivo foram
selecionados e concentrados at? redu??o de 1/10 do volume original. Em seguida, tanto os extratos concentrados quanto os n?o-concentrados desses pontos foram submetidos ?
avalia??o da atividade antimicrobiana contra Staphylococcus aureus e Salmonella enterica e poder inibit?rio da enzima a-amilase. Durante o cultivo foi observada rela??o inversa entre a produ??o de fen?licos livres e capacidade antioxidante dos extratos. As amostras fen?licas concentradas dos res?duos de abacaxi ap?s dois dias de cultivo apresentaram capacidade de
inibir o crescimento dos pat?genos testados, especialmente o S. aureus. Para o res?duo de goiaba, foi observado que os extratos fen?licos concentrados de ambos os grupos
experimentais ap?s 2 dias de cultivo demonstraram expressiva inibi??o da Salmonella enterica, por?m, n?o apresentaram resultados positivos contra S. aureus. Quanto ? atividade
anti-amilase, os extratos fen?licos do grupo experimental A9 ap?s dois dias de cultivo apresentaram capacidade de inibir completamente a a??o da enzima α-amilase. Comportamento similar foi detectado para as amostras do grupo experimental G9, por?m, apenas para as amostras concentradas. A concentra??o por ebuli??o dos extratos fen?licos nos
grupos A9 e G9 favoreceu o aumento da inibi??o enzim?tica. Comportamento diferente foi observado nas amostras dos grupos A5 e G5 que apresentaram baixa atividade anti-amilase,
possivelmente influenciada por modifica??es decorrentes da concentra??o por ebuli??o
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