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Previous issue date: 2009-10-19 === In this thesis I present the prototexto notion and to I base as a complex system while strategy of knowledge construction and reconexion of you know in physics teaching. Prototexto is a poetic narrative of the science, proposal and used initially as "instrument of creative" learning for students apprentice of science of the medium and technical teaching of the Vit?ria da Conquista's CEFET-BA, in the period of 1997-2004. Later become pregnant as a strategy of knowledge construction, in the Universidade Estadual da Bahia - UESB, the prototexto notion configures a complement to the mathematical formulation. The proposal of a poetic narrative of the science is that the apprentice of science starts to organize in an aesthetic-literary way your knowledge, dispersed in disciplines, starting from a theme of the physics. The prototexto emerges of my reflections concerning the classic science, identified for Edgar Morin as tends a thought excessively numeric, and that it has been reproduced in physics teaching, in most of the schools, limiting him/it to an order pattern with the mistake absence. They are operations of the prototexto: the poetic language, the pedagogic stamp, the unfinished of the argument, the system character and the apprentice's of science inclusion as subject implicated in the construction of the knowledge. the theoretical foundations are based Morin's proposition of the method as strategy, the beginning of the complementarity of Niels Bohr in conceiving excluding categories as face of a same phenomenon and the conception of creative time of Ilya Prigogine that enunciates the alliance among the nature and the man that it describes her === Nesta tese apresento a no??o de prototexto e a fundamento como um sistema complexo enquanto estrat?gia de constru??o de conhecimento e religa??o de saberes no ensino de f?sica. Prototexto ? uma narrativa po?tica da ci?ncia, proposta e utilizada inicialmente como instrumento de aprendizagem criativa para estudantes do ensino t?cnico e m?dio, do CEFET-Vit?ria da Conquista-BA, no per?odo de 1997-2004. Concebida a partir de 2001 como uma estrat?gia de constru??o de conhecimento, na Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB, a no??o de prototexto configura um complemento ? operacionalidade matem?tica. A proposta de uma narrativa po?tica da ci?ncia sup?e que o estudante, aprendiz de ci?ncia, passe a organizar os seus conhecimentos em uma matriz liter?ria complexa. Esta matriz procura fazer conviver tanto os aspectos do formalismo matem?tico quanto a discursividade da ci?ncia necess?rios para a forma??o de um aprendizado que almeje aos m?ltiplos aspectos do conhecimento, dispersos em disciplinas, a partir de um tema da f?sica. Tal proposta emerge das minhas pr?ticas em sala de aula e reflex?es acerca do ensino de f?sica com ?nfase matem?tica, na maioria das escolas, limitando o ensino a um padr?o de ordem com a aus?ncia de erro. S?o opera??es do prototexto: a linguagem po?tica, estrat?gia de constru??o do conhecimento, inacabamento da argumenta??o e a inclus?o do aprendiz de ci?ncia como sujeito implicado na constru??o do conhecimento. Na fundamenta??o te?rica assumo a proposi??o de Edgar Morin do m?todo como estrat?gia, o princ?pio da complementaridade de Niels Bohr em conceber categorias excludentes como face de um mesmo fen?meno e a concep??o de tempo criativo de Ilya Prigogine que enuncia a alian?a entre a natureza e o homem que a descreve
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