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Previous issue date: 2006-03-14 === Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior === The metalceramic crowns are usually used in dentistry because they provide a resistant structure due to its metallic base and its aesthetics from the porcelain that recovers this structure. To manufacture these crowns, a series of stages should be accomplished in the prosthetic laboratories, and many variables can influence its success. Changes in these variables cause alterations in the metallic alloy and in the porcelain, so, as consequence, in the adhesion between them. The composition of the metal alloy can be modified by recasting alloys, a common practice in some prosthetic laboratories. The aim of this paper is to make a systematic study investigating metalceramic crowns as well as analyzing the effect of recasting Ni-Cr alloys. Another variable which can influence the mechanism of metalceramic union is the temperature used in firing porcelain procedure. Each porcelain has to be fired in a fixed temperature which is determined by the manufacturer and its change can cause serious damages. This research simulate situations that may occur on laboratory procedures and observe their consequences in the quality of the metalceramic union. A scanning eletron microscopy and an optic microscopy were accomplish to analyse the metal-ceramic interface. No differences have been found when remelting alloys were used. The microhardness were similar in Ni-Cr alloys casted once, twice and three times. A wettability test was accomplished using a software developed at the Laborat?rio de Processamento de Materiais por Plasma, on the Universidade Federal do Rio Grande do Norte. No differences were found in the contact angle between the solid surface (metallic substratum) and the tangencial plane to the liquid surface (opaque). To analyse if the temperature of porcelain firing procedure could influence the contact area between metal and porcelain, a variation in its final temperature was achieve from 980? to 955?C. Once more, no differences have been found === Durante o processo de confec??o de coroas metalocer?micas, ? necess?rio que todas as informa??es passadas pelo fabricante sejam seguidas de forma criteriosa. Caso isto n?o ocorra, podem acontecer altera??es tanto na liga met?lica como na porcelana e como conseq??ncia, na ades?o entre elas. Um fator que deve ser levado em considera??o, consiste em analisar o efeito das refus?es, uma vez que nos laborat?rios prot?ticos torna-se comum a pr?tica do reaproveitamento da ligas. Outro fator importante ao se preparar coroas metalocer?micas ? a temperatura de sinteriza??o da porcelana. Sabe-se que a temperatura de sinteriza??o pode influenciar na microestrutura, afetando diretamente suas propriedades f?sicas e mec?nicas. Nesse trabalho, um estudo sistem?tico ? realizado com o intuito de investigar a ades?o metal-cer?mica em ligas Ni-Cr fundidas sob diferentes graus de reaproveitamento, assim como analisar o efeito de diferentes temperaturas de sinteriza??o da porcelana. Procura-se aqui simular situa??es poss?veis de ocorrer durante procedimentos laboratoriais prot?ticos e observar suas conseq??ncias na qualidade da ades?o metal-cer?mica. Deste modo, coroas de ligas de n?quel-cromo refundidas em 1 e 2 vezes, foram comparadas com aquelas apenas fundidas. Uma an?lise por microscopia ?ptica e eletr?nica foi realizada para se avaliar o contato entre o metal e o opaco da porcelana. Al?m do mais, testes de microdureza sobre a liga met?lica foram executados. Neste estudo, procurou-se tamb?m avaliar a molhabilidade da porcelana sobre ligas met?licas com diferentes estados de fus?o, al?m de realizar uma sinteriza??o da porcelana em diferentes temperaturas (980?C e 955?C). Como resultado encontrou-se que n?o houve diferen?a na interface entre as liga em diferentes est?gios de fus?o e a porcelana. Com rela??o ? microdureza, os resultados indicaram que, na medida em que se aumenta o n?mero de refus?es, os valores de microdureza n?o se alteram e com rela??o ? molhabilidade n?o houve diferen?a estatisticamente significativa entre as amostras. Tamb?m n?o se encontrou diferen?a entre as ?reas de contato formadas entre a porcelana e a liga fundida quando a porcelana foi sinterizada em diferentes temperaturas, mostrando que uma diminui??o de 25?C na temperatura final de sinteriza??o n?o interfere na uni?o metal-cer?mica
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