Summary: | Made available in DSpace on 2014-08-20T13:49:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Caroline Valente Heidrich.pdf: 602750 bytes, checksum: b2cb2d7876ee112789c17c7d94b7a74f (MD5)
Previous issue date: 2013-02-22 === Recent studies have shown that expectations and mindsets can affect not only performance (Chalabaev, Sarrazin, Stone & Cury, 2008), but also the learning of motor skills (Wulf, Chiviacowsky & Lewthaite, 2012). The objective of the present study was to investigate the influence of stereotype threat on learning a sport skill in women. Method: Participants practiced 15 trials of a soccer dribbling task, and their learning was observed in a retention test, one day later. Before practice, they received instructions introducing the task as involving athletic speed/power capacities, where women normally perform worse than men (stereotype threat group - ST), or as involving agility/coordination capacities, where women normally can perform better than men (reduced stereotype threat group - RST). After practice, they filled out a questionnaire measuring self-efficacy. Results: Participants of the RST group showed significant motor performance and learning advantages, as well as increased self-efficacy levels, than the ST group. Conclusions: The findings provide evidence that the learning of sport skills can be affected by the use of instructions designed to reduce stereotype threat. They add to the growing evidence of the impact of social-cognitive factors on motor skill learning. === Estudos recentes têm demonstrado que expectativas e atitudes podem afetar não apenas a performance (Chalabaev, Sarrazin, Stone & Cury, 2008), mas também a aprendizagem de habilidades motoras (Wulf, Chiviacowsky & Lewthaite, 2012). O objetivo do presente estudo foi investigar a influência da ameaça do estereótipo sobre a aprendizagem de uma habilidade motora esportiva em mulheres. Todos os participantes praticaram quinze tentativas de uma tarefa de driblar do futebol e a aprendizagem foi observada através de testes de retenção. Antes da prática, os participantes receberam instruções introduzindo a tarefa como envolvendo as habilidades atléticas de força e potência, onde normalmente as mulheres desempenham pior do que os homens (grupo ameaça do estereótipo - AE), ou como envolvendo agilidade/coordenação, onde as mulheres podem normalmente desempenhar melhor do que os homens (grupo ameaça do estereótipo reduzido - AER). Após a prática, todos preencheram um questionário medindo autoeficácia. Os participantes do grupo AER demonstraram vantagens significativas de performance e aprendizagem motora, assim como um maior nível de autoeficácia do que o grupo AE. Tais resultados fornecem evidência de que a aprendizagem de habilidades motoras esportivas pode ser influenciada pelo uso de instruções delineadas a fim de reduzir a ameaça do estereótipo. Eles podem ser adicionados à evidência, crescente na literatura, do impacto de fatores sócio-cognitivos sobre a aprendizagem de habilidades motoras
|