O anjo bom e o anjo mau: um estudo sobre identidade(s) prostitucional(ais) no Recife

Made available in DSpace on 2014-06-12T23:16:34Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo9377_1.pdf: 632591 bytes, checksum: 6bfdf37a345265b94028a92414533c80 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 1999 === Este trabalho teve como propósito,...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Da Silva Alcoforado, Elizabeth
Other Authors: Henrique Novaes Martins Albuquerque, Paulo
Language:Portuguese
Published: Universidade Federal de Pernambuco 2014
Subjects:
Online Access:https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9872
Description
Summary:Made available in DSpace on 2014-06-12T23:16:34Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo9377_1.pdf: 632591 bytes, checksum: 6bfdf37a345265b94028a92414533c80 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 1999 === Este trabalho teve como propósito, compreender a(s) formação(ões) identitária(s) das mulheres que sobrevivem da prostituição, objetivando verificar se a dicotomia identitária - o anjo bom e o anjo mau - concorreria de que forma para a formação do processo político organizativo dessas mulheres. A efetivação do estudo tomou como parâmetro a definição de identidade social concebida a partir de um processo dinâmico em que o sujeito se conhece e é reconhecido socialmente. Desta forma, as atividades estruturantes dos agentes na elaboração e produção das representações e identidades demonstram que os indivíduos pensam e representam o mundo mediante referências gestadas no social. Na busca da compreensão das significações sociais que compõem essa construção identitária, aportamo-nos nos estudos acerca do campo representacional como forma de adentrarmos esse dúbio mundo vivido pelas mulheres prostitutas, enquanto anjos bons e maus. Delimitamos como unidade de análise as prostitutas inseridas no foco prostitucional da Rio Branco, área situada na parte histórica da cidade do Recife, como locus privilegiado, histórico e socialmente reconhecido da prostituição