Análise de sensibilidade de 2ª ordem numa célula a combustível tipo PEM
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:15:48Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8633_1.pdf: 1946437 bytes, checksum: 6317035c3c92869dad45c0a8afbbb5b6 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 === Coordenação de Aperfeiçoamento...
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Universidade Federal de Pernambuco
2014
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ndltd-IBICT-oai-repositorio.ufpe.br-123456789-97102019-01-21T19:13:20Z Análise de sensibilidade de 2ª ordem numa célula a combustível tipo PEM Uchikawa, Rodrigo Lira, Carlos Alberto Brayner de Oliveira Método perturbativo diferencial Célula a combustível Análise de sensibilidade Expansão de 2ª ordem Made available in DSpace on 2014-06-12T23:15:48Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8633_1.pdf: 1946437 bytes, checksum: 6317035c3c92869dad45c0a8afbbb5b6 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior No atual estágio de desenvolvimento em que a humanidade se encontra, a demanda por energia elétrica cresce drasticamente a cada ano. Entretanto, a provável escassez da matriz energética de base fóssil, associada aos danos ecológicos ocasionados pela sua prospecção e utilização, tem despertado o interesse por novas formas alternativas e renováveis de energia. Neste contexto, o hidrogênio, elemento químico mais abundante no planeta, desponta como provável combustível do futuro. E, as células a combustível, dispositivos capazes de converter energia química proveniente do hidrogênio diretamente em energia elétrica, cada vez mais tem chamado a atenção dos pesquisadores. Assim, neste trabalho, foi proposta uma análise de alguns dos parâmetros operacionais do modelo de uma célula a combustível de membrana de troca protônica, desenvolvida por Amphlett et al., a saber: a capacitância C , a corrente fornecida pela célula iFC e os parâmetros semi-empíricos 1 e 4 definidos como funções da energia livre de Gibbs G, constante de Faraday ℱ e do outros parâmetros empiricamente determinados. A análise foi efetuada por meio dos Métodos Perturbativos Diferenciais de 1ª e 2ª ordem. Os resultados obtidos foram então comparados com valores calculados diretamente da expressão do funcional resposta previamente escolhido, neste caso a tensão média d . Deste procedimento ficou constatado que a aproximação em 2ª ordem possibilitou uma redução no erro relativo em uma ordem de grandeza, quando comparado com valores obtidos, para os mesmos parâmetros, utilizando-se apenas aproximações de 1ª ordem. Todavia, como o aumento computacional no tocante ao cálculo de 2ª ordem foi muito intenso, e o erro relativo para o processo de 1ª ordem, neste caso, foi muito pequeno, uma análise com expansão em 2ª ordem não mostrou vantagens adicionais. Concluindo-se então que, para cada caso, deve ser cuidadosamente estudado até que ponto seria ou não interessante fazer o uso de tal refinamento. Finalmente, de posse dos coeficientes de sensibilidades relativos, obtiveram-se os coeficientes absolutos de sensibilidade S . Foi possível inferir que o parâmetro 1 se portara como o mais sensível no modelo para o funcional considerado 2014-06-12T23:15:48Z 2014-06-12T23:15:48Z 2008-01-31 info:eu-repo/semantics/publishedVersion info:eu-repo/semantics/masterThesis Uchikawa, Rodrigo; Alberto Brayner de Oliveira Lira, Carlos. Análise de sensibilidade de 2ª ordem numa célula a combustível tipo PEM. 2008. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Tecnologias Energéticas e Nucleares, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2008. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9710 por info:eu-repo/semantics/openAccess Universidade Federal de Pernambuco reponame:Repositório Institucional da UFPE instname:Universidade Federal de Pernambuco instacron:UFPE |
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Previous issue date: 2008 === Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior === No atual estágio de desenvolvimento em que a humanidade se encontra, a demanda
por energia elétrica cresce drasticamente a cada ano. Entretanto, a provável escassez da matriz
energética de base fóssil, associada aos danos ecológicos ocasionados pela sua prospecção e
utilização, tem despertado o interesse por novas formas alternativas e renováveis de energia.
Neste contexto, o hidrogênio, elemento químico mais abundante no planeta, desponta
como provável combustível do futuro. E, as células a combustível, dispositivos capazes de
converter energia química proveniente do hidrogênio diretamente em energia elétrica, cada
vez mais tem chamado a atenção dos pesquisadores. Assim, neste trabalho, foi proposta uma
análise de alguns dos parâmetros operacionais do modelo de uma célula a combustível de
membrana de troca protônica, desenvolvida por Amphlett et al., a saber: a capacitância C , a
corrente fornecida pela célula iFC e os parâmetros semi-empíricos 1 e 4 definidos
como funções da energia livre de Gibbs G, constante de Faraday ℱ e do outros
parâmetros empiricamente determinados.
A análise foi efetuada por meio dos Métodos Perturbativos Diferenciais de 1ª e 2ª
ordem. Os resultados obtidos foram então comparados com valores calculados diretamente da
expressão do funcional resposta previamente escolhido, neste caso a tensão média d .
Deste procedimento ficou constatado que a aproximação em 2ª ordem possibilitou
uma redução no erro relativo em uma ordem de grandeza, quando comparado com valores obtidos, para os mesmos parâmetros, utilizando-se apenas aproximações de 1ª ordem.
Todavia, como o aumento computacional no tocante ao cálculo de 2ª ordem foi muito
intenso, e o erro relativo para o processo de 1ª ordem, neste caso, foi muito pequeno, uma
análise com expansão em 2ª ordem não mostrou vantagens adicionais. Concluindo-se então
que, para cada caso, deve ser cuidadosamente estudado até que ponto seria ou não interessante
fazer o uso de tal refinamento.
Finalmente, de posse dos coeficientes de sensibilidades relativos, obtiveram-se os
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