Estudo histomorfométrico da musosa gástrica do Marsupial didelphis albiventris, submetido, ou não, à ingestão de álcool

Made available in DSpace on 2014-06-12T23:03:54Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8827_1.pdf: 899304 bytes, checksum: 0dfda7f31042db9bc0fa93648507172e (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 === É de grande importância o estudo da...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Souto Gouveia, Antonio
Other Authors: Vieira da Costa Sobrinho, Austregézilo
Language:Portuguese
Published: Universidade Federal de Pernambuco 2014
Subjects:
Online Access:https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9000
Description
Summary:Made available in DSpace on 2014-06-12T23:03:54Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8827_1.pdf: 899304 bytes, checksum: 0dfda7f31042db9bc0fa93648507172e (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 === É de grande importância o estudo da mucosa gástrica em vários animais, tendo como finalidade o conhecimento anatômico, histológico e funcional deles e como respondem quando há ingestão de drogas, entre elas o álcool (etanol). Para essa finalidade, utilizamos a microscopia de luz para estudar o efeito do etanol na morfologia do estômago do Didelphis albiventris (gambá), animal silvícola, mas com forte adaptação urbana. Foram utilizados 16 animais Didelphis albiventris (gambás). Amostras do estômago de animais sem ingestão de etanol e de animais com ingestão de etanol por 8, 15 e 30 dias, foram colhidas. Essas amostras foram tratadas com a utilização de técnicas histológicas (HE e Picro-Sirius/Hematoxilina). Nos animais sem ingestão de álcool (controle), foi estudada a morfologia gástrica normal e verificou-se que a porção principal (corpo) do estômago é coberta por uma camada protetora de mucosa. Embora fosse considerável uma variação na integridade da superfície da mucosa, com perdas de células epiteliais de superfície em algumas regiões, pôde-se atribuir a variação nas respostas a agentes necrosantes. A administração do etanol foi associada a uma excessiva produção de muco que causou um grande dano à mucosa dos animais experimentais, que resultou na destruição de células epiteliais de superfície e exposição da estrutura reticular. Através dos dados histológicos, verifica-se que há uma redução do citoplasma das células da mucosa que coincide com os dados morfométricos em que se evidencia uma redução na espessura dessa camada do estômago. Pelo estudo, verifica-se que a mucosa responde ao tempo, com uma adaptação ao etanol