Modelos preditivos da composição corporal utilizando a antropometria e a absortometria de raios-x de dupla energia
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:02:12Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4039_1.pdf: 6838635 bytes, checksum: bce9817754c654c990a61050cec60f62 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 === Diversas são as equações encontrad...
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Modelos preditivos Validação Antropometria Absortometria de raios-x de dupla energia |
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Modelos preditivos Validação Antropometria Absortometria de raios-x de dupla energia Patrícia Siqueira Tavares, Ana Modelos preditivos da composição corporal utilizando a antropometria e a absortometria de raios-x de dupla energia |
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Previous issue date: 2009 === Diversas são as equações encontradas na literatura, específicas ou generalizadas, no intuito de predizer a densidade corporal e/ou os componentes da composição corporal, percentual de gordura (%G), massa gorda (MG) e massa magra (MM). São empregados desde métodos simples, como a antropometria, até técnicas mais sofisticadas como é o caso da absortometria de raios-x de dupla energia (DXA) que vem sendo reconhecida como método padrão ouro . As diferenças entre as populações, o aumento cada vez maior da prevalência do sobrepeso, da obesidade e das doenças crônico-degenerativas em homens adultos jovens, aponta para a necessidade de pesquisas em diferentes regiões nas diversas fases da vida do homem. Nesse contexto, objetiva-se descrever aspectos envolvidos no processo de desenvolvimento, validação e possibilidades de aplicação das equações preditivas da gordura corporal, estabelecendo uma comparação dos valores do %G, MG e MM estimados pelos modelos preditivos e mensurados pela DXA. O estudo tem delineamento transversal. Participaram como sujeitos 45 homens com idade entre 20 a 30 anos, avaliados no Laboratório de Avaliação de Performance Humana da Universidade de Pernambuco Recife/PE e no Laboratório Albuquerque do Ó, Recife PE, no período de dezembro/2004 a agosto/2005. As medidas antropométricas utilizadas foram: massa corporal total, estatura, circunferência da cintura, circunferência do quadril, dobras cutâneas centralizadas (SE: subescapular, SI: supra-ilíaca, AM: axilar média e ABD: abdominal) e periféricas (TR: tríceps, BI: bíceps, CO: coxa e PE: perna), os índices antropométricos: índice de massa corporal (IMC), relação cintura quadril (RCQ), índice cintura altura (ICA) e %G, MG, MM mensurados pelo DXA dos membros superiores, inferiores, tronco e total. As análises foram realizadas no pacote estatístico SPSS versão 11.0, adotando-se um nível de significância de 5%. Os critérios de validação cruzada foram os sugeridos por Lohman (1992), além da análise dos escores residuais proposta por Bland e Altman (1986), a regressão linear simples e a Receiver Operating Characteristic (ROC). Foi realizada a validação cruzada de 7 modelos preditivas, sendo apenas validada a de Durnin e Womersley. Os resultados demonstraram forte associação entre o ICA e o %G de membros, tronco e total; a maior área sob a curva ROC foi a do ICA, 0,87 (0,72-0,99). Assim sendo, a equação recomendada para ser utilizada no grupo estudado foi de Durnin e Womersley; o ICA revelou ser o indicador antropométrico mais indicado para explicar a variação do %G por compartimento e apresentou maior poder discriminatório de risco cardiovascular. O componente MM demonstrou menor variabilidade em relação ao %G e a MG, sendo sugerido como variável explicativa nos modelos preditivos e o componente da composição corporal indicado para ser utilizado como forma de reduzir a proporção corporal |
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de Arruda Câmara e Siqueira Campos, Florisbela |
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