Mesozooplâncton da Bacia do Pina, Recife, Pernambuco - Brasil

Made available in DSpace on 2014-06-12T22:58:59Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1457_1.pdf: 776912 bytes, checksum: aa61f5f4c60cd670af05b27a087b8111 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 === Conselho Nacional de Desenvolvim...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: PESSOA, Valdylene Tavares
Other Authors: LEITÃO, Sigrid Neumann
Language:Portuguese
Published: Universidade Federal de Pernambuco 2014
Subjects:
Online Access:https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8300
Description
Summary:Made available in DSpace on 2014-06-12T22:58:59Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1457_1.pdf: 776912 bytes, checksum: aa61f5f4c60cd670af05b27a087b8111 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 === Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico === Este estudo teve como objetivo descrever a estrutura da comunidade mesozooplanctônica da Bacia do Pina, localizada no complexo estuarino da região metropolitana do Recife, utilizando diferentes escalas temporais: tidal, sazonal e sobre um gradiente espacial: desde o interior do estuário, submetido a maior influência continental, até a conexão com o oceano, com maior influência marinha. O zooplâncton foi analisado em termos de composição, densidade, biomassa e com as variáveis ambientais: Pluviosidade, temperatura e salinidade. Amostras foram coletadas com rede de plâncton (200 μm de abertura de malha) através de arrastos horizontais nos períodos de enchente e vazante em três pontos fixos do complexo estuarino, durante um ano. Foram identificados 70 taxa sendo que destes, 28 correspondem aos Copepoda. A espécie Acartia lilljeborgi ocorreu em 97% das amostras seguida dos náuplios de cirripedia que ocorreram em 93% das amostras coletadas. Oito espécies de Copepoda foram responsáveis por 90% dos valores de densidade Acartia Lilljeborgi, Centropages velificatus, Oithona hebes, Temora turbinata, Oithona oculata, Pseudodiaptomus acutus, Parvocalanus crassirostris, e Corycaeus giesbrechti. Os maiores valores de densidade (12.701 ind.m3) foram observados no período intermediário chuvoso-seco comprovando que, nesta área, o efeito das chuvas influencia diretamente a estrutura da comunidade zooplanctônica local