Roberto Piva, panfletário do caos

Made available in DSpace on 2014-06-12T18:34:08Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4043_1.pdf: 6060748 bytes, checksum: 5e4febb9e90634a5a1da4f5a47812eb3 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 === Coordenação de Aperfeiçoamento...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: BRITO, Bruno Eduardo Da Rocha
Other Authors: RODRIGUES, Lucila Nogueira
Language:Portuguese
Published: Universidade Federal de Pernambuco 2014
Subjects:
Online Access:https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7637
Description
Summary:Made available in DSpace on 2014-06-12T18:34:08Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4043_1.pdf: 6060748 bytes, checksum: 5e4febb9e90634a5a1da4f5a47812eb3 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 === Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior === O objetivo deste trabalho é realizar uma apresentação da obra poética do poeta surrealista brasileiro Roberto Piva, cujo período de atuação se situa a partir de 1962 até os dias de hoje. Traçamos, a princípio, um panorama da situação mundial do movimento surrealista, do grupo parisiense formando em torno do poeta André Breton, a recepção de seus ideais no contexto tanto da América Latina e Estados Unidos e, finalmente, sua conturbada trajetória no Brasil. Nosso estudo percorre a atuação do poeta português contemporâneo Herberto Helder, as vanguardas ultraístas e creacionistas na Argentina e no Chile, o Grupo Mandrágora e o Movimento Pânico , também chilenos, a geração beat nos Estados Unidos e a revolução psicodélica de Timothy Leary na cultura americana, até chegarmos aos três estágios do surrealismo no Brasil e sua obscura recepção inical pela crítica nacional, culminando no confronto entre os dois livros mais marcantes de seu representante Roberto Piva, Paranóia e Ciclones