Hipertexto, leitura e ensino

Made available in DSpace on 2014-06-12T18:33:55Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4023_1.pdf: 7829149 bytes, checksum: 5f2f6cea4642ac6e52f84df7f7792f19 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 === Diante da necessidade cada vez mai...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Guimarães De Godoy E Vasconcelos, Roberta
Other Authors: Padilha Peixoto Pinto, Abuêndia
Language:Portuguese
Published: Universidade Federal de Pernambuco 2014
Subjects:
Online Access:https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7612
Description
Summary:Made available in DSpace on 2014-06-12T18:33:55Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4023_1.pdf: 7829149 bytes, checksum: 5f2f6cea4642ac6e52f84df7f7792f19 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 === Diante da necessidade cada vez maior de usar a Internet por razões diversas, os indivíduos se deparam diariamente com gêneros digitais que precisam produzir ou compreender. Assim, buscamos investigar como se dá a percepção do hipertexto e refletir sobre possibilidades pedagógicas envolvendoo. Os questionamentos que nos guiaram foram referentes a: como os fatores idade, familiaridade com o computador e hábitos de leitura influenciam na compreensão do hipertexto; como a multissemiose e os links interferem nesse processamento e até que ponto os participantes estavam conscientes das estratégias utilizadas. Para encontrarmos as respostas a nossos questionamentos, utilizamos, com um grupo estudantes de inglês como língua estrangeira, em centro binacional do Recife, diversas atividades e questionários que versavam sobre leitura de diferentes páginas, bem como estratégias utilizadas. Nossas análises foram realizadas com o aporte teórico de teorias sobre ensinoaprendizagem de línguas (BROWN, 1994), a importância dos gêneros textuais para o trabalho de leitura (MARCUSCHI, 2000 E BRONCKART, 1999) e desenvolvimento de competências (DOLZ & SCHNEUWLY, 2004). Utilizamos ainda, concepções e modelos de leitura (VAN DIJK & KINTSCH, 1996, GOODMAN, 1994, RUDDELL, 1994, KLEIMAN, 2004), fizemos reflexões sobre Letramento Digital (SOARES, 2002, BRAGA, 2007) e noções de hipertexto e seus desafios cognitivos (MARCUSCHI, 2007; SANTAELA, 2004, XAVIER, 2002, dentre outros.). Os resultados evidenciaram que os links interferem bastante na compreensão e na tomada de decisões por parte dos leitores que demonstraram, muitas vezes, se perderem dependendo da organização das páginas. Demonstraram também que nem sempre os leitores, apesar de adultos, estão cientes que estratégia é o melhor auxílio de acordo com um determinado momento ou objetivo da leitura. Desse modo, a necessidade de se trabalhar o hipertexto, bem como as estratégias em sala de aula são urgentes e condizentes com uma metodologia de ensino de leitura atualizado e eficiente