O direito ao passado : uma discussão necessária à formação do profissional de História

Made available in DSpace on 2014-06-12T18:31:40Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo7721_1.pdf: 2720939 bytes, checksum: f70e78c2556bfac11bf6e01d3ccbdd8c (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 === O objetivo deste trabalho é demons...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Maria Dias de Oliveira, Margarida
Other Authors: Maria Godoy Silveira, Rosa
Language:Portuguese
Published: Universidade Federal de Pernambuco 2014
Subjects:
Online Access:https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7357
Description
Summary:Made available in DSpace on 2014-06-12T18:31:40Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo7721_1.pdf: 2720939 bytes, checksum: f70e78c2556bfac11bf6e01d3ccbdd8c (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 === O objetivo deste trabalho é demonstrar a necessidade de um debate acerca dos parâmetros que norteariam o ensino de História no país, a partir dos profissionais que atuam nessa área. A ausência dessa discussão tem provocado enormes distorções na formação dos historiadores, comprometendo, assim, sua atuação na educação formal e nos vários âmbitos do seu exercício profissional, nos quais a dimensão pedagógica é proeminente. A referida lacuna é demonstrada pelo histórico da constituição do ensino desta disciplina como objeto de pesquisa. E ratificada pela análise das características da produção acadêmica brasileira sobre ensino de História, aí incluída a Revista Brasileira de História, no período de 1981 a 2002, que serviu também como corpus documental. Os Parâmetros Curriculares Nacionais são avaliados como documento privilegiado para a compreensão do desencontro entre o modelo de ensino que propõe e suas matrizes teórico-metodológicas; e entre a proposta de PCN/MEC e a Associação Nacional de História ANPUH, enquanto entidade científica que representa os profissionais desta área no Brasil. Essa entidade, porém, tendo sido protagonista de dois momentos principais de formulação de políticas educacionais para a área o Diagnóstico e Avaliação dos Cursos de História no Brasil (1986) e as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em História (2001), não conseguiu compreender e impor para a melhoria da formação dos seus profissionais a premência do debate sobre o direito do cidadão brasileiro ao passado, a partir da construção do conhecimento histórico