Perfil soroepidemiológico para infecção pelo vírus Epstein- Barr em crianças atendidas no Hospital das Clínicas da UFPE

Made available in DSpace on 2014-06-12T18:31:28Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8027_1.pdf: 926372 bytes, checksum: e830629d4ed372e5353a6511714c0fab (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 === O Vírus Epstein-Barr (VEB) pertence...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: de Barros Guimarães, Patricia
Other Authors: Rosângela Cunha Duarte Coêlho, Maria
Language:Portuguese
Published: Universidade Federal de Pernambuco 2014
Subjects:
Online Access:https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7320
Description
Summary:Made available in DSpace on 2014-06-12T18:31:28Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8027_1.pdf: 926372 bytes, checksum: e830629d4ed372e5353a6511714c0fab (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 === O Vírus Epstein-Barr (VEB) pertence à família de Herpesviridae, tem distribuição mundial e, aproximadamente 90% da população adulta, mostra evidência de infecção passada. O VEB causa a mononucleose infecciosa e doenças linfoproliferativas em pacientes imunocomprometidos. O propósito deste estudo foi determinar a prevalência de anti-VEB IgG em crianças atendidas no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Foram detectados, pela técnica ELISA, anticorpos IgG contra o antígeno do capsídeo viral (VCA). O teste utilizado foi o Enzygnost EBV Kits (Virotech, Alemanha). Um total de 381 crianças, com idade variando entre 8 meses e 12 anos (idade média 6,2 anos), 224 (58,8%) do sexo masculino e 157 (41,2%) do sexo feminino, foram analisados. Os anticorpos anti-VEB foram detectados em 86,1%(328/381) das crianças. Esses resultados indicam que as crianças abaixo dos doze anos de idade foram infectadas pelo VEB, mostrando uma alta prevalência nessa área de Hospital das Clínicas / Recife. A idade, o número de adolescentes no domicílio e a freqüência escolar mostraram associação estatisticamente significativa com o VEB nos pacientes estudados