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Previous issue date: 2003 === Os cultos afro-brasileiros na capital paraense possuem uma forma muito peculiar de
organização social. Trabalhos anteriores ressaltam a inexistência de um terreiro de raiz ,
que siga o modelo maranhense ou baiano, dispondo de genealogia, formação de família e
mito fundador que remeta à África. Mediante a essa realidade que rompe os modelos
tradicionais, as casas de culto afro-brasileiros de Belém, se agrupam em torno de instituições
de caráter civil que se relacionam, entre si, de maneira conflituosa.
Neste contexto, o presente trabalho elege por objeto de estudo a mais antiga dessas
instituições; a Federação Espírita e Umbandista dos Cultos Afro-Brasileiros do Estado do
Pará; na tentativa de mostrar sua estrutura interna, bem como, o lugar ocupado pela mesma
diante do campo religioso afro-paraense
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