Summary: | Made available in DSpace on 2014-06-12T18:28:27Z (GMT). No. of bitstreams: 2
arquivo3268_1.pdf: 912174 bytes, checksum: 5faa68574bae9d4a2cc035514d5e0692 (MD5)
license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5)
Previous issue date: 2011 === Esta dissertação analisa a forma como a família foi representada, por setores
conservadores e governistas, na imprensa recifense durante o período de 1937 a
1945. Pretendemos mostrar que os textos conservadores relativos à família não têm
nela o foco de seus interesses. Visavam mais a defesa da ordem, do regime político
vigente, do que da família propriamente dita. Para isso, estudamos textos publicados
em dois jornais de Recife: o Jornal do Commercio e a Folha da Manhã. O último
continha uma coluna diária do interventor de Pernambuco, Agamenon Magalhães.
Esse jornal possuía visível função doutrinária e foi bastante importante em nossa
pesquisa, posto que buscávamos entender o discurso sobre família de uma parcela
da sociedade da qual o interventor fazia parte. Assim, estudamos o discurso sobre
família e não a família em si. Buscamos entender que interesses produziram,
durante o Estado Novo, o discurso da família ameaçada
|