Análise do processo de formação de estratégias internacionais da Acumuladores Moura S.A

Made available in DSpace on 2014-06-12T15:04:28Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1114_1.pdf: 937478 bytes, checksum: 12adb7e3c4013e97e8ca9c00d36c97e3 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 === Conselho Nacional de Desenvolviment...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Lins Barbosa, Gabriela
Other Authors: Fernando Araújo de Moraes, Walter
Language:Portuguese
Published: Universidade Federal de Pernambuco 2014
Subjects:
Online Access:https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/646
Description
Summary:Made available in DSpace on 2014-06-12T15:04:28Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1114_1.pdf: 937478 bytes, checksum: 12adb7e3c4013e97e8ca9c00d36c97e3 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 === Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico === Esta dissertação tem por objetivo geral analisar características do processo de formação das estratégias internacionais da empresa Acumuladores Moura S/A, principalmente no período de 1983 a 2007, sob as teorias de Uppsala, Resource-Based View (RBV) e Paradigma Eclético da Produção Internacional. As estratégias internacionais adotadas pela empresa e os modelos de internacionalização foram analisados em relação aos preceitos de Pettigrew (1987). A pesquisa é qualitativa, exploratória, analítica, longitudinal e retrospectiva. É um estudo de caso, e a unidade de análise, a Acumuladores Moura S/A. A amostra compõe-se por oito executivos da administração estratégica ou que vivenciaram cargos de gerência da exportação. A coleta de dados baseou-se em entrevistas semi-estruturadas, pesquisa documental e observação não-participante. Contextualiza-se a empresa e sua trajetória internacional. Nenhum modelo de internacionalização explicou, isoladamente, as ações tomadas pela empresa na sua internacionalização. O modo de formação das estratégias internacionais modificou-se por experiências anteriores e recursos disponíveis. O ritmo da mudança foi ditado tanto por rupturas, quanto por mudanças orgânicas e evolucionistas. Destacam-se as dimensões defendidas pela Escola de Uppsala, como aprendizagem, networks, e gradualismo. Distinguem-se, entre os recursos competitivos, o principal empreendedor, a cultura de qualidade, know-how tecnológico, recursos humanos e a marca. As vantagens de propriedade e internalização do Paradigma Eclético da Produção Internacional evidenciaram-se com o desenvolvimento dos recursos da empresa