Programa de saúde da família: família é assunto de saúde?

Made available in DSpace on 2014-06-12T15:04:22Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4490_1.pdf: 1046761 bytes, checksum: 281efc82612885a7c6bb5a037b24e0af (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 === Conselho Nacional de Desenvolvi...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: SANTOS, Dayse Amâncio dos
Other Authors: SCOTT, Russell Parry
Language:Portuguese
Published: Universidade Federal de Pernambuco 2014
Subjects:
Online Access:https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/635
Description
Summary:Made available in DSpace on 2014-06-12T15:04:22Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4490_1.pdf: 1046761 bytes, checksum: 281efc82612885a7c6bb5a037b24e0af (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 === Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico === Este trabalho analisa as implicações de se definir a família como foco numa política pública de saúde, neste caso, o Programa de Saúde da Família (PSF). O programa teve início em 1994 num contexto de valorização da família internacionalmente. O estudo foi realizado no município do Cabo de Santo Agostinho, Pernambuco, Brasil. Foram realizados grupos de discussões, observação participante e entrevistas com profissionais de 10 unidades de saúde e de outros serviços relacionados com o PSF. Nos dados pesquisados identificamos o cadastro das famílias, por casa, como algo que dificulta o trabalho das equipes, haja vista a intensa dinâmica familiar. No PSF, o atendimento às famílias é organizado de acordo com as gerações; isto é, infância, adolescentes, adultos e idosos. Essa divisão está relacionada com os problemas de saúde mais comuns em cada faixa etária e com as prioridades do programa. A formação acadêmica dos profissionais, voltada para o enfoque biomédico, limita a percepção da família de forma integral e dificulta a interação com a comunidade. Esses resultados permitem afirmar a necessidade de uma visão mais humana e social na formação dos profissionais do programa