Ergonomia do ambiente construído aplicada às vias de circulação pública : requisitos para o sistema homem-atividades-vias de circulação

Made available in DSpace on 2014-06-12T17:42:34Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo7484_1.pdf: 1315233 bytes, checksum: 8180a3bb6ecd85eec3dc2562a567539d (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 === O presente trabalho teve como o...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: TAKAKI, Emika Apolônia de Campos
Other Authors: MARTINS, Laura Bezerra
Language:Portuguese
Published: Universidade Federal de Pernambuco 2014
Subjects:
Online Access:https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/5936
Description
Summary:Made available in DSpace on 2014-06-12T17:42:34Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo7484_1.pdf: 1315233 bytes, checksum: 8180a3bb6ecd85eec3dc2562a567539d (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 === O presente trabalho teve como objetivo o desenvolvimento de requisitos para projeto de vias de circulação pública destinadas ao pedestre. Consistiu num estudo teórico analítico, no qual foram abordados os preceitos da ergonomia do ambiente construído, da teoria da complexidade e diretrizes para espaços urbanos segundo a literatura. O objeto de estudo compreende nas vias de circulação pública e estas foram estudadas como um sistema de circulação, pois conformam um todo com o sistema viário e são conexões da teia urbana configuradas por quantidades de elementos (físicos e dinâmicos) e interações. De acordo com a literatura, percebem-se novos paradigmas para projeto de espaços urbanos, estes promovem o fortalecimento destas conexões e das atividades humanas no ambiente de circulação, como também, a promoção de um espaço habitável, acessível e adequado aos pedestres. Com efeito, na maioria dos estudos sobre ergonomia do ambiente construído, observam-se, apenas, requisitos quanto a acessibilidade, conforto e percepção ambiental. Deste modo, no que se refere aos estudos urbanos, apresenta-se insuficiente, pois responde apenas questionamentos e problemas imediatos, mas não em longo prazo. Na proposta apresentada, observam-se requisitos para adequação do espaço urbano, como também, compreender as inter-relações e conexões entre as dimensões físico-espaciais, sócio-culturais, ambientais e econômicas do ambiente construído. Propõe-se uma mudança de paradigma em que a acessibilidade é um requisito básico e inicial na promoção de um espaço adequado. Portanto, a ergonomia do ambiente construído deve adotar uma visão ampla e sistêmica do espaço urbano, sendo necessário a criação de um novo olhar destituído de uma visão simplista e imediata