Cultura como marketing, marketing como troca: a reciprocidade e o Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:03:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4353_1.pdf: 4853641 bytes, checksum: d622031450ee0f2028dfc5ccb83fdd18 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 === As leis de financiamento à cult...
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Universidade Federal de Pernambuco
2014
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ndltd-IBICT-oai-repositorio.ufpe.br-123456789-5882019-01-21T19:01:13Z Cultura como marketing, marketing como troca: a reciprocidade e o Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro ASSIS, Maria Elisabete Arruda De LIMA, Antonio Carlos Motta de CCBB (Centro Cultural Banco do Brasil do Rio de Janeiro) Reciprocidade Marketing Cultural Cultura Política Cultural Made available in DSpace on 2014-06-12T15:03:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4353_1.pdf: 4853641 bytes, checksum: d622031450ee0f2028dfc5ccb83fdd18 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 As leis de financiamento à cultura, na esfera federal, ao propiciarem o surgimento do marketing cultural parecem aprofundar e redefinir, de modo peculiar, as relações entre Estado mercado. A partir de um estudo de caso, o do Centro Cultural Banco do Brasil do Rio de Janeiro, este trabalho procura compreender, sob uma perspectiva sócio-antropológica, centrada na idéia de troca e reciprocidade, como se estabelecem as relações entre a instituição Banco do Brasil e governo federal. Como parte desse processo social, buscaremos examinar as leis de incentivo à cultura, como contexto mais amplo, e, de modo específico, a política de marketing cultural derivada do uso de tais leis, por parte daquela instituição financeira, através do papel desempenhado por seu mais antigo Centro Cultural. Analisamos tal processo a partir da percepção e execução desta política pelos funcionários daquela instituição cultural, bem como a percepção e receptividade dos seus freqüentadores e da mídia local. Uma das idéias-força que emerge no contexto deste trabalho é a de que as empresas (como é o caso do Banco do Brasil) ao procurarem atender às necessidades culturais e simbólicas de seus freqüentadores, estariam, ao mesmo tempo, buscando garantir uma boa repercussão para a imagem da própria empresa. Outra idéia-força é a de que isto só se torna possível mediante a criação de um tipo específico de mercadoria, aqui denominada mercadoria-símbolosignificante, que outra coisa não é senão as próprias produções culturais patrocinadas através do mecanismo do marketing cultural. Procuramos, destarte, analisar e interpretar o sentido e significado que tais mercadorias adquirem no contexto ora examinado, bem como sua repercussão na sociedade, levando-se em consideração o mercado, a mídia, os freqüentadores, ou visitantes, daquela instituição 2014-06-12T15:03:53Z 2014-06-12T15:03:53Z 2007 info:eu-repo/semantics/publishedVersion info:eu-repo/semantics/doctoralThesis Elisabete Arruda De Assis, Maria; Carlos Motta de Lima, Antonio. Cultura como marketing, marketing como troca: a reciprocidade e o Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro. 2007. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Antropologia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2007. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/588 por info:eu-repo/semantics/openAccess Universidade Federal de Pernambuco reponame:Repositório Institucional da UFPE instname:Universidade Federal de Pernambuco instacron:UFPE |
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marketing cultural parecem aprofundar e redefinir, de modo peculiar, as relações entre Estado
mercado. A partir de um estudo de caso, o do Centro Cultural Banco do Brasil do Rio de
Janeiro, este trabalho procura compreender, sob uma perspectiva sócio-antropológica,
centrada na idéia de troca e reciprocidade, como se estabelecem as relações entre a instituição
Banco do Brasil e governo federal. Como parte desse processo social, buscaremos examinar
as leis de incentivo à cultura, como contexto mais amplo, e, de modo específico, a política de
marketing cultural derivada do uso de tais leis, por parte daquela instituição financeira,
através do papel desempenhado por seu mais antigo Centro Cultural. Analisamos tal processo
a partir da percepção e execução desta política pelos funcionários daquela instituição cultural,
bem como a percepção e receptividade dos seus freqüentadores e da mídia local. Uma das
idéias-força que emerge no contexto deste trabalho é a de que as empresas (como é o caso do
Banco do Brasil) ao procurarem atender às necessidades culturais e simbólicas de seus
freqüentadores, estariam, ao mesmo tempo, buscando garantir uma boa repercussão para a
imagem da própria empresa. Outra idéia-força é a de que isto só se torna possível mediante a
criação de um tipo específico de mercadoria, aqui denominada mercadoria-símbolosignificante,
que outra coisa não é senão as próprias produções culturais patrocinadas através
do mecanismo do marketing cultural. Procuramos, destarte, analisar e interpretar o sentido e
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