Tratamento de água de produção em reator anaeróbio
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:37:47Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2463_1.pdf: 4241154 bytes, checksum: ba1a01046128c06a40d6e1bf53189422 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 === A água de produção de petróleo (AP...
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Universidade Federal de Pernambuco
2014
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ndltd-IBICT-oai-repositorio.ufpe.br-123456789-52692019-01-21T19:07:19Z Tratamento de água de produção em reator anaeróbio Clara Mavia de Mendonça, Maria de Lourdes Florencio Santos, Maria UASB Íon antagonizante Toxicidade Tratamento anaeróbio Alta salinidade Água de produção de petróleo Made available in DSpace on 2014-06-12T17:37:47Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2463_1.pdf: 4241154 bytes, checksum: ba1a01046128c06a40d6e1bf53189422 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 A água de produção de petróleo (AP) é oriunda da extração do petróleo e sua produção em excesso se tornou uma das maiores preocupações na indústria petrolífera. Normalmente é gerada em grandes volumes e contém altos teores de sais e uma mistura complexa de compostos orgânicos e inorgânicos. Os principais objetivos da pesquisa foram estudar a tratabilidade anaeróbia da AP (diluída em esgoto sanitário sintético), através de dois reatores anaeróbios tipo UASB, em escala de laboratório e com biomassa não adaptada; além de verificar e comparar a influência do uso do íon potássio como antagonizante ao efeito tóxico do sódio. Também foi estudada a degradabilidade aeróbia da AP, antes e após o tratamento anaeróbio; e a sua toxicidade ao organismo Tisbe Biminienses. A adição de potássio e a posterior diminuição de carga orgânica, não ocasionaram melhoria significativa de eficiência de remoção de DQO, nos dois reatores; já a mudança de co-substrato para metanol beneficiou o sistema. A diminuição ou retirada do co-substrato acarretou queda da eficiência de remoção de DQO. Em meio aeróbio, mesmo após o tratamento anaeróbio, a remoção de DQO, com lodo não adaptado, foi de aproximadamente 50%. Nos bioensaios a CL50 com 96 horas de experimento, obtida com o Tisbe Biminienses, foi de 9,64 e 7,63% 2014-06-12T17:37:47Z 2014-06-12T17:37:47Z 2009-01-31 info:eu-repo/semantics/publishedVersion info:eu-repo/semantics/doctoralThesis Clara Mavia de Mendonça, Maria; de Lourdes Florencio Santos, Maria. Tratamento de água de produção em reator anaeróbio. 2009. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2009. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/5269 por info:eu-repo/semantics/openAccess Universidade Federal de Pernambuco reponame:Repositório Institucional da UFPE instname:Universidade Federal de Pernambuco instacron:UFPE |
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sua produção em excesso se tornou uma das maiores preocupações na indústria
petrolífera. Normalmente é gerada em grandes volumes e contém altos teores de sais e
uma mistura complexa de compostos orgânicos e inorgânicos. Os principais objetivos
da pesquisa foram estudar a tratabilidade anaeróbia da AP (diluída em esgoto sanitário
sintético), através de dois reatores anaeróbios tipo UASB, em escala de laboratório e
com biomassa não adaptada; além de verificar e comparar a influência do uso do íon
potássio como antagonizante ao efeito tóxico do sódio. Também foi estudada a
degradabilidade aeróbia da AP, antes e após o tratamento anaeróbio; e a sua toxicidade
ao organismo Tisbe Biminienses. A adição de potássio e a posterior diminuição de carga
orgânica, não ocasionaram melhoria significativa de eficiência de remoção de DQO, nos
dois reatores; já a mudança de co-substrato para metanol beneficiou o sistema. A
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DQO. Em meio aeróbio, mesmo após o tratamento anaeróbio, a remoção de DQO, com
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