Consumo de energia e crescimento econômico em Pernambuco: uma análise de Causalidade de Granger

Made available in DSpace on 2014-06-12T17:36:38Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3627_1.pdf: 862285 bytes, checksum: 1049138532349bcb5e75eb7e8b01f6ea (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 === Faculdade de Amparo à Ciência e...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: ANGELO, Lívia de Cerqueira
Other Authors: RAMOS, Francisco de Sousa
Language:Portuguese
Published: Universidade Federal de Pernambuco 2014
Subjects:
PIB
Online Access:https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/5145
Description
Summary:Made available in DSpace on 2014-06-12T17:36:38Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3627_1.pdf: 862285 bytes, checksum: 1049138532349bcb5e75eb7e8b01f6ea (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 === Faculdade de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco === Este trabalho busca analisar se existe uma relação de causalidade no sentido de Granger entre Produto Interno Bruto e Consumo de eletricidade no estado de Pernambuco no período que compreende os anos de 1976 a 2005. Para isto é aplicada uma metodologia proposta por Toda e Yamamoto (1995), que consiste na imposição de restrições nos parâmetros de um Vetor Auto Regressivo (VAR) em nível. O número de defasagens do VAR é determinado através do teste Dickey- Fuller e pelos Critérios de AIC e SBC. Os resultados encontrados indicam a existência de raízes unitárias para as variáveis em estudo, o que significa dizer que a ordem máxima de integração do modelo é 1 bem como que o número ótimo de defasagens também é igual a 1. Assim estimou-se um VAR (2) e, a partir das restrições impostas a este VAR, constatou-se que, com base nos dados analisados, não há evidências para a existência de causalidade entre as variáveis. Vale ressaltar que resultados semelhantes a este também foram encontrados por Yu e Hwang ao testarem essa relação de causalidade para os estados Unidos, para o Reino Unido e para a Polônia bem como por Galip e Erdal para a Turquia