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Previous issue date: 2007 === O gênero Priva é de distribuição tropical e está bem representado em nosso país por
duas espécies: a Priva bahiensis A. DC., nativa e a Priva lappulacea (L) Pers.. Ambas
são herbáceas terrestres do grupo dos carrapichos e se desenvolvem em terrenos úmidos
e semi-ensombreados, sem possuírem um aroma acentuado, traço comum a muitas
Verbenaceae. A forte presença, sobretudo de P. lappulacea , nos domínios do Campus e
a falta de citações na literatura pertinente sobre suas características farmacognósticas e
de bioatividade nos impulsionou a feitura desse trabalho, de forma a valorizar espécies
locais com possíveis potencialidades de emprego como insumo farmacêutico. Após
caracterização botânica das duas espécies, efetuamos um diagnóstico mais profundo de
P. lappulacea , por existir em maior abundância, proporcionando mais fácil aquisição de
material para as diversas investigações que foram desenvolvidas. Um estudo
farmacobotânico direcionado à anatomia e histo-química desse táxon foi desenvolvido,
resultando na obtenção de dados ainda inéditos para o mesmo. Além da definição de um
perfil fitoquímico para os dois taxa, onde se constatou a predominância de glicosídeos
de fenilpropanóides e de iridóides, caracterizando-se por procedimentos e/ou
espectroscópicos o verbascosídeo, a ipolamida e o catalpol. Os ensaios de bioatividade
realizados especialmente com material oriundo de P. lappulacea foram direcionados à
definição de sua toxicidade e potencialidades como antiinflamatório, antitumoral e
antimicrobiano, proporcionando resultados promissores quanto aos mesmos
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