Estudo farma cognóstico de duas espécies de Priva de ocorrência em Pernambuco

Made available in DSpace on 2014-06-12T16:32:03Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6266_1.pdf: 15949014 bytes, checksum: 893530f12c346acae4347b4ea7fcfec5 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 === O gênero Priva é de distribuiç...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: BRAGA, Jovita Maria de Farias
Other Authors: XAVIER, Haroudo Satiro
Language:Portuguese
Published: Universidade Federal de Pernambuco 2014
Subjects:
Online Access:https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3568
Description
Summary:Made available in DSpace on 2014-06-12T16:32:03Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6266_1.pdf: 15949014 bytes, checksum: 893530f12c346acae4347b4ea7fcfec5 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 === O gênero Priva é de distribuição tropical e está bem representado em nosso país por duas espécies: a Priva bahiensis A. DC., nativa e a Priva lappulacea (L) Pers.. Ambas são herbáceas terrestres do grupo dos carrapichos e se desenvolvem em terrenos úmidos e semi-ensombreados, sem possuírem um aroma acentuado, traço comum a muitas Verbenaceae. A forte presença, sobretudo de P. lappulacea , nos domínios do Campus e a falta de citações na literatura pertinente sobre suas características farmacognósticas e de bioatividade nos impulsionou a feitura desse trabalho, de forma a valorizar espécies locais com possíveis potencialidades de emprego como insumo farmacêutico. Após caracterização botânica das duas espécies, efetuamos um diagnóstico mais profundo de P. lappulacea , por existir em maior abundância, proporcionando mais fácil aquisição de material para as diversas investigações que foram desenvolvidas. Um estudo farmacobotânico direcionado à anatomia e histo-química desse táxon foi desenvolvido, resultando na obtenção de dados ainda inéditos para o mesmo. Além da definição de um perfil fitoquímico para os dois taxa, onde se constatou a predominância de glicosídeos de fenilpropanóides e de iridóides, caracterizando-se por procedimentos e/ou espectroscópicos o verbascosídeo, a ipolamida e o catalpol. Os ensaios de bioatividade realizados especialmente com material oriundo de P. lappulacea foram direcionados à definição de sua toxicidade e potencialidades como antiinflamatório, antitumoral e antimicrobiano, proporcionando resultados promissores quanto aos mesmos